- Putin aceitou uma trégua parcial com a Ucrânia. (Foto: Instagram)
- O cessar-fogo suspende ataques contra infraestrutura. (Foto: Instagram)
- Moscou não aceitou a proposta de trégua total. (Foto: Instagram)
- Trump intermediou a conversa entre os líderes. (Foto: Instagram)
- A União Europeia ficou de fora das negociações. (Foto: Instagram)
- Zelenski aceitou o cessar-fogo em troca de ajuda militar. (Foto: Instagram)
- A Rússia mantém avanços militares no sul da Ucrânia. (Foto: Instagram)
- O Kremlin exige um acordo nos seus próprios termos. (Foto: Instagram)
- Trump sinalizou apoio à divisão territorial da Ucrânia. (Foto: Instagram)
- A Crimeia e outras áreas ocupadas seguem em disputa. (Foto: Instagram)
- A usina de Zaporíjia pode ser negociada entre os países. (Foto: Instagram)
- O futuro das 700 mil crianças deslocadas é incerto. (Foto: Instagram)
- Putin resiste a garantias de segurança para Kiev. (Foto: Instagram)
- A União Europeia reforçou os gastos militares. (Foto: Instagram)
- A guerra na Ucrânia ainda não tem um desfecho claro. (Foto: Instagram)
O presidente russo, Vladimir Putin, concordou com um cessar-fogo parcial na guerra contra a Ucrânia, após uma conversa telefônica com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Diferente da trégua de 30 dias proposta por Kiev, o acordo limita-se à suspensão de ataques contra infraestrutura e redes energéticas, sem interromper totalmente as hostilidades.
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Putin condiciona uma trégua mais ampla à inclusão de suas demandas nas negociações de paz, entre elas, a não participação do Ocidente na segurança ucraniana. A União Europeia, excluída das negociações, tem aumentado seus gastos militares, enquanto a Ucrânia, pressionada, aceitou o cessar-fogo em troca da retomada do apoio militar norte-americano.
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No campo de batalha, Moscou mantém uma posição de vantagem, avançando sobre áreas estratégicas e consolidando territórios ocupados. O destino da Crimeia e das regiões sob domínio russo segue indefinido, assim como a situação das 700 mil crianças deslocadas da zona de conflito. Com Trump conduzindo as negociações de forma unilateral, o futuro da guerra permanece incerto.
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