Uma onda de manifestações varreu Israel neste domingo (1º) após a confirmação de que o exército israelense encontrou os corpos de seis reféns no sul da Faixa de Gaza.
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Milhares de israelenses saíram às ruas para exigir que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu tome medidas mais efetivas para a recuperação dos reféns mantidos pelo grupo terrorista Hamas. A frustração é evidente, com muitos responsabilizando o governo pela falta de progresso em alcançar um cessar-fogo que permita a troca dos reféns sequestrados durante os ataques de 7 de outubro de 2023. A maioria da população israelense tem pressionado por um acordo desde o início do conflito, de acordo com pesquisas.
Apesar da crescente pressão pública, Netanyahu mantém um apoio considerável por sua abordagem rígida contra o Hamas, mesmo que isso comprometa as negociações para a liberação dos reféns.
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Os protestos deste domingo são alguns dos mais significativos desde o início da guerra entre Israel e Hamas, refletindo a profunda divisão que persiste no país. As conversações para um cessar-fogo, mediadas pelos Estados Unidos, Catar e Egito, continuam sem resolução, com diferenças substanciais ainda em disputa.
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