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- Governo brasileiro reafirma respeito à soberania de países. (Foto: Instagram)
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- Venezuela continua empenhada em entrar no Brics. (Foto: Instagram)
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- O discurso de Lula reforçou temas sociais e econômicos. (Foto: Instagram)
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- Venezuela alega interferência na sua soberania pelo Brasil. (Foto: Instagram)
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- O almoço oficial aconteceu no Palácio da Alvorada. (Foto: Instagram)
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- Declarações à imprensa foram realizadas no Alvorada. (Foto: Instagram)
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- A reunião contou com a participação da Etiópia. (Foto: Instagram)
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- A visita reforça laços diplomáticos entre os países. (Foto: Instagram)
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- O caso expõe os riscos enfrentados por líderes políticos. (Foto: Instagram)
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- O plano reflete a atuação de grupos criminosos organizados. (Foto: Instagram)
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- A denúncia gerou forte repercussão entre as autoridades. (Foto: Instagram)
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- A investigação busca identificar todos os envolvidos. (Foto: Instagram)
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- Medidas de segurança são reforçadas para figuras públicas. (Foto: Instagram)
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- A proteção de líderes nacionais é prioridade no Brasil. (Foto: Instagram)
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- O incidente aconteceu na noite de sábado, dia 16. (Foto: Instagram)
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- A recuperação envolveu forças civis e militares. (Foto: Instagram)
Tarek William Saab, procurador-geral do Ministério Público da Venezuela, afirmou no final de semana que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva forjou o acidente que sofreu.
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Sem nenhuma evidência, ele disse que Lula “manipulou” o corte na cabeça que sofreu antes da cúpula dos Brics para vetar a entrada do governo de Nicolás Maduro, e disse que o líder brasileiro deve ser investigado. “Fontes diretas e próximas do Brasil me informam que o presidente Lula da Silva manipulou um suposto acidente para usá-lo de álibi com o fim de não participar da recente Cúpula dos Brics”, escreveu ele em um texto no perfil do Ministério Público nas redes sociais.
Saab afirmou que a “versão” do acidente que impediu Lula de viajar “não foi nada além de um engano para perpetrar o veto contra a Venezuela, eludindo sua responsabilidade com o presidente [Vladimir] Putin, os demais presidentes presentes e, em particular, o presidente Nicolás Maduro Moros”.
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O procurador-geral sustenta sua acusação com a publicação de um vídeo do primeiro ato público do qual Lula participou desde o acidente doméstico que sofreu há uma semana e que o impediu de viajar à Rússia para participar da Cúpula dos Brics na Rússia.
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