Após cancelar sua agenda pública na semana passada para refletir sobre seu futuro no governo, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, anunciou nesta segunda-feira (29) que permanecerá no cargo que ocupa desde 2018. A decisão veio após um tribunal de Madri abrir uma investigação contra sua esposa, Begoña Gómez. Sánchez criticou as acusações feitas contra ela, afirmando que a vivência política não deve ser pautada por “mentiras mais grosserias” e destacou a importância do respeito e da dignidade das pessoas.
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Milhares de manifestantes se reuniram no sábado (27) em Madri em apoio a Sánchez, aguardando seu anúncio sobre sua permanência ou não no cargo. O premiê afirmou que a mobilização teve um papel decisivo em sua decisão e agradeceu o apoio recebido. Ele enfatizou que, apesar dos desafios, decidiu seguir à frente da presidência do governo da Espanha, demonstrando determinação em seu compromisso político.
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Em seu pronunciamento no Complexo da Moncloa, Sánchez ressaltou a importância de refletir e decidir com clareza por onde queremos caminhar. Ele reforçou que não há justificativa para o sofrimento injusto das pessoas e a destruição de sua dignidade sem fundamento. Sánchez afirmou que seguirá com mais força à frente do governo espanhol, destacando a necessidade de um debate respeitoso e racional baseado em evidências na vida política do país.
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