- Outras autoridades venezuelanas também são alvo da denúncia. (Foto: Instagram)
- Resolução foi aprovada com 309 votos a favor e 201 contra. (Foto: Instagram)
- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- A medida não é vinculativa para os Estados-membros da União Europeia. (Foto: Instagram)
- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- A modalidade é resultado de consenso entre os membros do Brics. (Foto: Instagram)
- González agradeceu ao Parlamento Europeu pelo reconhecimento. (Foto: Instagram)
- Resolução foi proposta pelo Partido Popular Europeu. (Foto: Instagram)
- A denúncia foi apresentada pelo Fórum Argentino para a Defesa da Democracia. (Foto: Instagram)
- A decisão foi divulgada no dia 23 de setembro. (Foto: Instagram)
- A resolução é um pedido para que os 27 Estados-membros reconheçam González. (Foto: Instagram)
- O Senado espanhol também aprovou o reconhecimento de González. (Foto: Instagram)
- Maduro é acusado de tortura, sequestros e execuções. (Foto: Instagram)
- O resultado da votação no Parlamento Europeu teve 12 abstenções. (Foto: Instagram)
Nesta quinta-feira (19), o Parlamento Europeu aprovou uma resolução que reconhece Edmundo González como o “presidente legítimo e democraticamente eleito da Venezuela”. O documento também reconhece María Corina Machado como a principal representante das forças democráticas do país. A resolução foi proposta pelo Partido Popular Europeu e obteve 309 votos favoráveis, 201 contrários e 12 abstenções.
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Embora a medida represente uma posição política do Parlamento Europeu, ela não é vinculativa e não obriga os Estados-membros da União Europeia a seguir o mesmo reconhecimento. O texto também solicita que os 27 países do bloco ajam da mesma forma. Até o momento, os líderes da União Europeia aguardam os resultados oficiais das eleições presidenciais venezuelanas, realizadas em 28 de julho.
Além disso, o Parlamento e o Senado da Espanha também reconheceram a vitória de González nas eleições venezuelanas. No entanto, o governo espanhol, liderado por Pedro Sánchez, rejeitou a possibilidade de seguir o mesmo caminho. Sánchez enfatizou que continuará a trabalhar em cooperação com outros parceiros da União Europeia para “garantir que a vontade democrática dos venezuelanos seja respeitada”.
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Em resposta à aprovação da resolução, González expressou sua gratidão ao Parlamento Europeu. Em comunicado, ele afirmou que os venezuelanos, assim como os europeus, desejam viver em liberdade e democracia, sob o Estado de direito.
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