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- Ele acusou os EUA de tentar substituir o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: Instagram)
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- A oposição impediu a manipulação ao publicar as atas antecipadamente. (Foto: Instagram)
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- Maduro antecipa o Natal na Venezuela para outubro. (Foto: Instagram)
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- A proposta será debatida pela Assembleia Nacional nesta terça-feira. (Foto: Instagram)
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- O Peru convocou seu embaixador para consultas sobre o pleito. (Foto: Instagram)
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- A oposição alega fraude e reivindica a vitória de Edmundo González Urrutia. (Foto: Instagram)
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- Musk usou o desafio para promover suas iniciativas espaciais. (Foto: Instagram)
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- Decreto foi publicado na terça-feira (23). (Foto: Instagram)
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- Musk é conhecido por suas respostas provocativas e inusitadas. (Foto: Instagram)
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- O presidente panamenho critica a falta de transparência na votação. (Foto: Instagram)
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- Países latino-americanos pedem reunião urgente da OEA. (Foto: Instagram)
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- A situação gera tensões diplomáticas na América Latina. (Foto: Instagram)
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- Padrino chamou os apelos à intervenção militar de “insensatos e irracionais”. (Foto: Instagram)
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- Organizações e partidos políticos também podem ser penalizados. (Foto: Instagram)
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- A Conferência Episcopal pede respeito ao voto popular. (Foto: Instagram)
Nicolás Maduro foi eleito presidente da Venezuela pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), nesse domingo. Mas a oposição afirma que houve irregularidades nas eleições.
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Segundo o presidente do CNE, Elvis Amoroso, Maduro obteve 51,2% dos votos, contra 44,2% do opositor Edmundo González, com 80% das urnas apuradas.
Momentos depois do anúncio, a principal líder da oposição, María Corina Machado, inabilitada para exercer cargos públicos e apoiadora de González, contestou o resultado. “Ganhamos em todos os Estados do país e sabemos o que aconteceu hoje. Cem por cento das atas que o CNE transmitiu nós temos e toda essa informação aponta que Edmundo obteve 70% dos votos”, disse Machado a jornalistas.
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Ela acrescentou avaliar que as supostas modificações feitas nos resultados haviam sido “grosseiras”.
O embate prenuncia mais tensão nas próximas horas e dias na Venezuela, sob acompanhamento dos países vizinhos e dos EUA.
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