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- Netanyahu deixou de iniciar negociações para o cessar-fogo. (Foto: Instagram)
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- O primeiro-ministro priorizou um encontro com Trump. (Foto: Instagram)
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- O prazo para as negociações expirou nesta segunda-feira. (Foto: Instagram)
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- O cessar-fogo começou em 19 de janeiro. (Foto: Instagram)
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- O Hamas libertou 18 reféns desde então. (Foto: Instagram)
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- Israel libertou 583 prisioneiros palestinos. (Foto: Instagram)
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- A passagem de Rafah foi reaberta para feridos. (Foto: Instagram)
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- A segunda fase previa a retirada total de tropas. (Foto: Instagram)
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- Netanyahu não enviou uma equipe para negociar. (Foto: Instagram)
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- Trump apoia a migração forçada de palestinos. (Foto: Instagram)
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- A ONU considera isso um possível crime de guerra. (Foto: Instagram)
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- Ministros israelenses querem retomar a guerra. (Foto: Instagram)
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- Smotrich ameaça deixar o governo. (Foto: Instagram)
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- Ben-Gvir já rompeu com Netanyahu. (Foto: Instagram)
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- A trégua pode estar em risco. (Foto: Instagram)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, optou por se reunir com o presidente dos EUA, Donald Trump, antes de iniciar as negociações para a segunda fase do cessar-fogo em Gaza, desrespeitando o prazo estipulado no acordo.
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O cessar-fogo, em vigor desde 19 de janeiro, possibilitou a libertação de 18 reféns pelo Hamas e de 583 prisioneiros palestinos por Israel, além da retirada parcial das forças israelenses do enclave e da entrada de ajuda humanitária. A nova etapa das negociações previa a retirada total do Exército de Gaza e a libertação de mais reféns, mas a inação do governo israelense gera incerteza sobre o futuro do acordo.
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A decisão de Netanyahu coincide com o apoio de Trump à ideia de deslocamento forçado de palestinos, o que pode configurar crime de guerra, segundo a ONU. Enquanto isso, ministros da ala mais radical do governo israelense pressionam pela retomada da guerra, ameaçando abandonar a coalizão caso a trégua se prolongue.
