- Esta é a segunda visita desde a posse de Trump. (Foto: Instagram)
- A Reuters não conseguiu verificar imediatamente os relatos do campo de batalha de nenhum dos lados. (Foto: Instagram)
- Urgência de acordo que traga estabilidade e paz para região é ressaltada. (Foto: Instagram)
- Região também é crucial para refugiados e entrada de ajuda humanitária. (Foto: Instagram)
- A idosa vive em Xiangyang, província de Hubei. (Foto: Instagram)
- Qin e vizinhos receberam instruções de segurança. (Foto: Instagram)
- A escolha de um civil para liderar o ministério ressalta a importância da inovação e da adaptação às novas exigências da segurança nacional. (Foto: Instagram)
- Conflito começou em outubro de 2023 após ataques do Hamas. (Foto: Instagram)
- A visita dos navios está de acordo com regulamentações internacionais. (Foto: Instagram)
- O processo de reclassificação pode levar até um ano. (Foto: Instagram)
- Revisão do acordo estrangeiro de armamentos por comitês do Congresso. (Foto: Instagram)
- A imagem viralizou nas redes sociais rapidamente. (Foto: Instagram)
- Autoridades ainda investigam as circunstâncias do ataque. (Foto: Instagram)
- A OEA e outros países ainda não reconheceram o resultado da eleição. (Foto: Instagram)
- Cena política internacional observa com atenção desdobramentos do conflito. (Foto: Instagram)
Os Estados Unidos anunciaram a interrupção do envio de armas a Israel durante uma ofensiva em Rafah, e o presidente Joe Biden afirmou que suspenderá esse tipo de iniciativa, pedindo aos aliados que cessem os ataques na região entre a Faixa de Gaza e o Egito. Os israelenses bombardearam a área e lançaram uma invasão terrestre no que se acredita ser o último reduto do grupo extremista Hamas, uma região também usada como rota de fuga da guerra e como entrada de ajuda humanitária. Em entrevista à CNN, Biden afirmou que não fornecerá mais armas para lidar com Rafah, destacando a preocupação com as vítimas civis em Gaza devido aos ataques.
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A decisão dos EUA gerou reações imediatas de diversos representantes do governo israelense. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, ironizou a situação ao afirmar “Hamas ♥ Biden” em um tuíte. Já o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, expressou desapontamento com a decisão, enfatizando a necessidade de destruir o Hamas. O ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, reiterou o compromisso de Israel em continuar lutando contra o Hamas, declarando que “não há guerra mais justa do que esta”. O ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, afirmou que a guerra deve continuar até a vitória, apesar da oposição da administração Biden e da suspensão dos envios de armas.
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Nos Estados Unidos, houve manifestações contra a decisão do presidente Biden. O ex-presidente Donald Trump acusou seu adversário de se aliar aos terroristas. A suspensão dos envios de armas pode marcar um ponto de virada nas relações entre os EUA e Israel, levando a um aumento das tensões entre os dois países enquanto continuam os confrontos na região de Gaza.
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