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- Ela criticou Vladimir Putin como “assassino e criminoso de guerra”. (Foto: Instagram)
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- Sua família não conseguiu recolher o corpo. (Foto: Instagram)
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- Ele estava cumprindo pena em uma colônia penal remota no Ártico. (Foto: Instagram)
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- Ele ganhou destaque por meio de seu blog, onde expôs casos de corrupção entre autoridades russas. (Foto: Instagram)
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- Desde sua prisão em 2021, a Fundação Anti-Corrupção enfrentou repressão. (Foto: Instagram)
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- Ele faleceu recentemente devido a causas naturais na prisão que estava contido na Sibéria. (Foto: Instagram)
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- Navalny foi previamente envenenado e preso por acusações políticas. (Foto: Instagram)
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- Alexei Navalny faleceu em fevereiro sob circunstâncias controversas. (Foto: Instagram)
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- Conhecida como “Lobo Polar”, a prisão é considerada uma das mais duras da Rússia. (Foto: Instagram)
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- Ela foi fundada na década de 1960, como parte do que foi o sistema soviético gulag de campos de trabalho forçado. (Foto: Instagram)
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- Yulia Navalnaya ironizou a decisão nas redes sociais. (Foto: Instagram)
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- A organização foi classificada como “extremista” pelo governo russo. (Foto: Instagram)
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- Navalnaya vive fora da Rússia desde a condenação da fundação. (Foto: Instagram)
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- Ele ganhou destaque internacional em 2020, quando foi envenenado com um agente nervoso do grupo Novichok, algo que o governo russo negou envolvimento. (Foto: Instagram)
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- Tribunal em Moscou emite ordem de prisão contra Yulia Navalnaya. (Foto: Instagram)
Nesta sexta-feira, em Moscou, milhares de russos se reuniram em frente a uma igreja para a despedida do líder opositor Alexei Navalny, que faleceu duas semanas atrás em uma prisão no Ártico. Familiares tentaram recolher o corpo de Navalny no necrotério, mas ainda não conseguiram.
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Os moscovitas formaram uma longa fila em torno da igreja ortodoxa do bairro de Mariino, três horas antes da cerimônia fúnebre. Medidas de segurança foram intensificadas na igreja e no cemitério onde Navalny será sepultado, com a instalação de cercas metálicas e um grande contingente policial.
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Câmeras de vigilância e dispositivos para bloquear sinal de internet e celular foram colocados nos postes do cemitério. A família de Navalny denunciou a recusa das autoridades em entregar o corpo do político após sua morte. Universidades divulgaram avisos aos estudantes para que evitassem participar de manifestações relacionadas a Navalny, sob ameaça de expulsão.
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