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- O Brasil mantém a custódia da embaixada argentina na Venezuela. (Foto: Instagram)
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- A ação judicial foi iniciada em janeiro de 2023. (Foto: Instagram)
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- O megaprojeto permite privatizações e alterações em leis trabalhistas na Argentina. (Foto: Instagram)
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- Esse princípio permite julgar crimes contra a humanidade em qualquer país. (Foto: Instagram)
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- O caso trouxe atenção internacional à situação na Venezuela. (Foto: Instagram)
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- No primeiro protesto organizado após sua chegada à presidência do país (Foto: Instagram)
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- Ao menos 18 pessoas foram detidas durante os confrontos do lado de fora do Congresso. (Foto: Instagram)
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- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
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- A proposta será debatida pela Assembleia Nacional nesta terça-feira. (Foto: Instagram)
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- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
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- González agradeceu ao Parlamento Europeu pelo reconhecimento. (Foto: Instagram)
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- Ele acusou os EUA de tentar substituir o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: Instagram)
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- O Peru convocou seu embaixador para consultas sobre o pleito. (Foto: Instagram)
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- Celso Amorim criticou a demora na divulgação dos resultados. (Foto: Instagram)
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- Recentemente, ele criticou o processo eleitoral na Venezuela, destacando preocupações com a democracia. (Foto: Instagram)
O Presidente da Argentina, Javier Milei, fez uma convocação contra a vitória de Nicolás Maduro, a presidente da Venezuela.
++ Oposição de Maduro denuncia irregularidades nas eleições
Ele convocou a comunidade internacional contra o processo eleitoral que declarou o ditador vitorioso nas urnas, nesse domingo. “Não reconhecemos a fraude, chamamos a comunidade internacional a se unir para restaurar o Estado de Direito na Venezuela, e recordamos ao povo venezuelano que as portas da nossa pátria estão abertas para todo homem que escolha viver em liberdade. Nem ele (Maduro) acredita na fraude eleitoral que comemora. A República Argentina tampouco”, escreveu Milei em uma rede social.
Com 80% do votos apurados, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) apontou a reeleição do atual presidente, Nicolás Maduro.
Ele teve apoio de 51,2% dos eleitores que compareceram às urnas — foram 5.150.092 votos –, segundo o órgão eleitoral, que é alinhado ao presidente. O principal opositor na disputa, Edmundo González, teve 44,2% — 4.445.978 votos.
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Maduro foi reconduzido para um novo mandato de seis anos — de janeiro de 2025 a janeiro de 2031.
Após o resultado, a oposição denunciou que houve fraude nas eleições.
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