Uma emboscada coordenada resultou na morte de dezenas de mercenários russos do grupo Wagner no norte do Mali. Vídeos mostram combatentes rebeldes caminhando entre os corpos de mais de uma dúzia de vítimas, incluindo um homem branco barbudo implorando por misericórdia. Outros vídeos mostram homens brancos ajoelhados e cercados por militantes, enquanto uma caminhonete se aproxima.
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O ataque ocorreu durante uma patrulha conjunta de forças do governo do Mali e mercenários russos, perto da fronteira com a Argélia. A ação foi reivindicada pelo grupo rebelde tuaregue e pelo JNIM (Jama’at Nusrat al-Islam wal-Muslimin), afiliado da Al Qaeda no Sahel. Eles alegam ter matado 50 russos e vários soldados malianos, além de capturar alguns sobreviventes.
Fontes não oficiais no Telegram russo sugerem que o número de mortos pode chegar a 80, o que representaria a maior perda para os paramilitares russos na África em anos. O Kremlin tem usado essas forças para desafiar a influência ocidental na região e apoiar regimes instáveis.
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Em um desenvolvimento surpreendente, um oficial ucraniano confirmou que Kiev forneceu informações de inteligência que facilitaram o ataque. Andriy Yusov, do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU), declarou que os rebeldes receberam dados cruciais para a operação, prometendo mais detalhes em breve.
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