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- Attal e seu gabinete continuarão em funções interinas. (Foto: Instagram)
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- Eleição legislativa revela vitória da Nova Frente Popular. (Foto: Instagram)
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- A aliança de esquerda venceu as eleições parlamentares recentemente. (Foto: Instagram)
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- Nenhum partido tem maioria absoluta na Assembleia Nacional. (Foto: Instagram)
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- Ninguém ganhou eleições, declara o mandatário. (Foto: Instagram)
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- Novo Parlamento deve refletir valores republicanos. (Foto: Instagram)
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- Não poderão enviar novas leis ao Parlamento. (Foto: Instagram)
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- Divisões entre apoiadores sobre alianças políticas. (Foto: Instagram)
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- O governo cessante é privado de seus plenos poderes. (Foto: Instagram)
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- Jean-Luc Mélenchon critica postura do presidente. (Foto: Instagram)
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- Prioridade para diálogo sincero entre partidos rivais. (Foto: Instagram)
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- Gabriel Attal poderá participar da eleição do presidente da Assembleia Nacional. (Foto: Instagram)
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- Desafios futuros exigem pragmatismo, segundo o presidente. (Foto: Instagram)
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- A eleição do presidente da Assembleia é considerada crucial. (Foto: Instagram)
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- Moscou foi aparentemente pega de surpresa pelo ataque. (Foto: Instagram)
Emmanuel Macron, presidente da França, instou hoje uma coalizão ampla e estável no Parlamento, destacando a necessidade de um diálogo aberto entre forças políticas que defendem os valores republicanos e a independência francesa. Após as eleições legislativas que ocorreram no domingo passado, onde o bloco de esquerda Nova Frente Popular liderado por Jean-Luc Mélenchon ganhou 182 cadeiras na Assembleia Nacional, Macron afirmou que “ninguém venceu” e enfatizou a prioridade para ideias e programas sobre cargos e personalidades na formação da nova maioria parlamentar.
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O presidente Macron enfatizou que o novo Parlamento deve ser construído em torno de princípios republicanos fundamentais, visando garantir estabilidade institucional e reunir líderes comprometidos com o bem-estar do país acima de interesses partidários. Segundo ele, é crucial que as diversas correntes políticas dialoguem de maneira sincera para formar uma maioria sólida e plural, capaz de enfrentar os desafios futuros com pragmatismo e responsabilidade.
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Apesar da liderança da Nova Frente Popular, Macron enfrenta divisões entre seus apoiadores sobre uma possível aliança com o partido de direita Os Republicanos ou uma coalizão mais ampla que inclua social-democratas. A reação da esquerda francesa foi rápida, com Jean-Luc Mélenchon acusando Macron de se recusar a reconhecer os resultados eleitorais que colocaram seu partido à frente em votos e assentos. Mélenchon afirmou que Macron deveria aceitar o veredicto das urnas e respeitar a vontade popular expressa nas eleições recentes.
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