O presidente chinês, Xi Jinping, foi instado pela União Europeia e pela França a usar sua influência sobre a Rússia para acabar com o conflito na Ucrânia. Durante a primeira visita de Xi à Europa em cinco anos, o presidente Emmanuel Macron e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, enfatizaram a importância de uma ação conjunta em questões que vão do comércio à crise ucraniana.
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O comércio entre China e Rússia atingiu um recorde de US$ 240,1 bilhões em 2023, com um aumento significativo nas remessas chinesas para a Rússia e nas importações russas. Além das relações comerciais, preocupa o Ocidente a possibilidade de a China fornecer armas a Moscou, contornando as sanções existentes.
Von der Leyen afirmou a importância de a China usar sua influência sobre a Rússia para encerrar a agressão russa contra a Ucrânia. Macron destacou a coordenação com a China como “absolutamente decisiva” para resolver a crise ucraniana.
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Os combates no leste da Ucrânia se intensificaram, e Kiev espera ajuda militar dos EUA e da Europa para conter o avanço russo. Apesar das dificuldades, líderes europeus garantiram a continuidade do apoio à Ucrânia e alertaram que o conflito poderá se prolongar, já que as potências ocidentais não pretendem abandonar Kiev.
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