- Macron pode continuar como presidente até 2027. (Foto: Instagram)
- O presidente francês destaca compromisso em garantir segurança para palestinos e israelenses. (Foto: Instagram)
- Irlanda, Noruega e Espanha já reconheceram formalmente um Estado palestino. (Foto: Instagram)
- Dissolução do Parlamento está prevista na Constituição francesa. (Foto: Instagram)
- A Autoridade Palestina é vista como ineficaz pelos palestinos devido à falta de segurança. (Foto: Instagram)
- Israel rejeita o retorno da AP a Gaza e a ideia de um Estado palestino nos territórios ocupados. (Foto: Instagram)
- Os EUA apoiam que uma AP reformada governe tanto a Cisjordânia quanto Gaza. (Foto: Instagram)
- A AP enfrenta desafios de legitimidade e popularidade entre os palestinos. (Foto: Instagram)
- Reagrupamento Nacional venceu com folga o partido de Macron nas eleições para o Parlamento Europeu. (Foto: Instagram)
- Macron corre o risco de compartilhar o poder com um governo de orientação política diferente. (Foto: Instagram)
- Possibilidade de “coabitação” política preocupa o governo de Macron. (Foto: Instagram)
- O Hamas governa Gaza desde 2007, após vencer as eleições legislativas. (Foto: Instagram)
- A AP foi criada após os Acordos de Oslo na década de 1990. (Foto: Instagram)
- Macron não renunciará, independentemente do resultado das eleições legislativas na França. (Foto: Instagram)
- Eleições legislativas foram antecipadas para junho e julho devido ao forte desempenho da extrema-direita. (Foto: Instagram)
O presidente francês, Emmanuel Macron, declarou estar pronto para reconhecer um Estado palestino, desde que a Autoridade Palestina (AP) implemente reformas significativas. Durante uma conversa com Mahmoud Abbas, líder da AP, Macron enfatizou a necessidade de mudanças estruturais para que o reconhecimento formal ocorra. Segundo o Palácio do Eliseu, o presidente francês ofereceu uma “perspectiva de reconhecimento” condicionada a essas reformas.
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Macron reforçou o compromisso da França em construir uma “visão comum” e proporcionar “garantias de segurança” tanto para palestinos quanto para israelenses. Essa declaração surge após Irlanda, Noruega e Espanha terem reconhecido oficialmente o Estado palestino. Em pronunciamento, Macron afirmou que não há “tabu” para a França quanto ao reconhecimento, mas que este deve ocorrer em um momento oportuno e como parte de um processo abrangente envolvendo os Estados da região e Israel.
A Autoridade Palestina, controlada pelo partido Fatah, governava Gaza até 2007, quando o Hamas tomou o controle após vencer as eleições legislativas de 2006. Desde então, a AP administra partes da Cisjordânia, mas é amplamente vista como ineficaz pelos palestinos devido à sua incapacidade de garantir segurança frente às incursões israelenses frequentes.
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Israel rejeita o retorno da AP a Gaza e a ideia de um Estado palestino nos territórios ocupados, enquanto os EUA apoiam que uma AP reformada governe tanto a Cisjordânia quanto Gaza como parte de um futuro Estado independente. Criada após os Acordos de Oslo na década de 1990, a AP enfrenta desafios de legitimidade e popularidade entre os palestinos, tornando as reformas propostas por Macron ainda mais relevantes para o avanço do processo de paz.
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