- Reunião Nacional, da extrema direita, ganha 143 vagas. (Foto: Instagram)
- Jean-Luc Mélenchon critica postura do presidente. (Foto: Instagram)
- Irlanda, Noruega e Espanha já reconheceram formalmente um Estado palestino. (Foto: Instagram)
- A Nova Frente Popular enfrenta dificuldades internas para definir liderança. (Foto: Instagram)
- A Autoridade Palestina é vista como ineficaz pelos palestinos devido à falta de segurança. (Foto: Instagram)
- Israel rejeita o retorno da AP a Gaza e a ideia de um Estado palestino nos territórios ocupados. (Foto: Instagram)
- Os EUA apoiam que uma AP reformada governe tanto a Cisjordânia quanto Gaza. (Foto: Instagram)
- A AP enfrenta desafios de legitimidade e popularidade entre os palestinos. (Foto: Instagram)
- Nenhum partido tem maioria absoluta na Assembleia Nacional. (Foto: Instagram)
- Nova Frente Popular conquista 182 assentos. (Foto: Instagram)
- Guerra na Ucrânia entra em momento crítico, dizem analistas. (Foto: Instagram)
- Declarações sugerem possível mudança na política americana. (Foto: Instagram)
- A AP foi criada após os Acordos de Oslo na década de 1990. (Foto: Instagram)
- A aliança de esquerda venceu as eleições parlamentares recentemente. (Foto: Instagram)
- Ucrânia realiza ofensivas com armas de países ocidentais. (Foto: Instagram)
O presidente francês, Emmanuel Macron, declarou estar pronto para reconhecer um Estado palestino, desde que a Autoridade Palestina (AP) implemente reformas significativas. Durante uma conversa com Mahmoud Abbas, líder da AP, Macron enfatizou a necessidade de mudanças estruturais para que o reconhecimento formal ocorra. Segundo o Palácio do Eliseu, o presidente francês ofereceu uma “perspectiva de reconhecimento” condicionada a essas reformas.
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Macron reforçou o compromisso da França em construir uma “visão comum” e proporcionar “garantias de segurança” tanto para palestinos quanto para israelenses. Essa declaração surge após Irlanda, Noruega e Espanha terem reconhecido oficialmente o Estado palestino. Em pronunciamento, Macron afirmou que não há “tabu” para a França quanto ao reconhecimento, mas que este deve ocorrer em um momento oportuno e como parte de um processo abrangente envolvendo os Estados da região e Israel.
A Autoridade Palestina, controlada pelo partido Fatah, governava Gaza até 2007, quando o Hamas tomou o controle após vencer as eleições legislativas de 2006. Desde então, a AP administra partes da Cisjordânia, mas é amplamente vista como ineficaz pelos palestinos devido à sua incapacidade de garantir segurança frente às incursões israelenses frequentes.
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Israel rejeita o retorno da AP a Gaza e a ideia de um Estado palestino nos territórios ocupados, enquanto os EUA apoiam que uma AP reformada governe tanto a Cisjordânia quanto Gaza como parte de um futuro Estado independente. Criada após os Acordos de Oslo na década de 1990, a AP enfrenta desafios de legitimidade e popularidade entre os palestinos, tornando as reformas propostas por Macron ainda mais relevantes para o avanço do processo de paz.
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