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- Jean-Luc Mélenchon chamou a nomeação de “traição ao povo”. (Foto: Instagram)
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- A esquerda francesa criticou a decisão de Macron. (Foto: Instagram)
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- Reeleição de Maduro é questionada por líderes internacionais. (Foto: Instagram)
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- Macron nomeou Michel Barnier como novo premiê da França. (Foto: Instagram)
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- O governo venezuelano continua a resistir às pressões internacionais por transparência. (Foto: Instagram)
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- O Brasil busca uma solução pacífica para o conflito. (Foto: Instagram)
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- Estados Unidos reconhecem González como vencedor. (Foto: Instagram)
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- O novo projeto visa modernizar os processos seletivos. (Foto: Instagram)
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- A cerimônia de sanção foi no Palácio do Planalto. (Foto: Instagram)
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- Edmundo González afirma ter vencido as eleições na Venezuela. (Foto: Instagram)
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- A mudança tem o objetivo de tornar os processos mais acessíveis. (Foto: Instagram)
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- O Estatuto regula empresas de segurança e transporte de valores. (Foto: Instagram)
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- O governo de Maduro culpa a oposição pelos protestos violentos. (Foto: Instagram)
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- O governo é acusado de impedir protestos pacíficos. (Foto: Instagram)
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- A repressão afeta principalmente cidadãos em áreas pobres. (Foto: Instagram)
O presidente francês Emmanuel Macron afirmou nesta segunda-feira (5) que, juntamente com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, apoiará o povo venezuelano na busca por eleições transparentes, após a controversa reeleição de Nicolás Maduro. “Juntamente com o presidente @Lulaoficial [Lula], apoiamos a aspiração do povo venezuelano por uma eleição transparente. Esta exigência está no coração de qualquer democracia”, declarou Macron nas redes sociais após uma conversa telefônica com Lula.
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As eleições de 28 de julho, marcadas por acusações de fraude, resultaram na reeleição de Maduro com 52% dos votos, enquanto o opositor Edmundo González Urrutia obteve 43%. Vários países, incluindo Estados Unidos, Peru, Argentina, Uruguai, Equador, Costa Rica e Panamá, reconheceram González como vencedor, enquanto Canadá pediu a divulgação completa dos resultados. Brasil, Colômbia e México estão buscando um acordo político, enquanto Rússia e China apoiam Maduro.
Macron elogiou a postura do Brasil de promover o diálogo entre o governo e a oposição venezuelana. O presidente francês também endossou a posição expressa por Brasil, Colômbia e México na quinta-feira passada, exigindo a divulgação das atas eleitorais e uma verificação imparcial dos resultados.
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O Conselho da União Europeia declarou no domingo que, “na falta de provas que os respaldem”, os resultados divulgados pela autoridade eleitoral venezuelana “não podem ser reconhecidos”. O papa Francisco também pediu, no Vaticano, que se busque “a verdade”.
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