Nessa segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o Brasil apoia a realização de uma conferência de paz.
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Conferência essa que seja reconhecida pelos dois países em guerra, Rússia e Ucrânia. “Uma desescalada seria um passo necessário para que as partes possam retomar o diálogo direto”, pontuou em declaração ao lado do presidente da Croácia, Zoran Milanović.
Lula não irá a uma cúpula de paz que está sendo organizada pela Suíça, visto que a Rússia não participará da conferência. Ele também abordou a guerra na Faixa de Gaza, destacando que continuará trabalhando por um “cessar-fogo permanente que permita a entrada da ajuda humanitária em Gaza e pela libertação imediata de todos os reféns pelo Hamas”.
“É fundamental que a comunidade internacional trabalhe para a solução de dois estados, vivendo lado a lado em segurança”, destacou.
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Lula também pontuou que Irlanda, Espanha e Noruega terem reconhecido o Estado palestino é um “passo importante” na direção de um cessar-fogo. Ainda durante o discurso, ele lamentou novamente a morte de Michel Niesembaum, um refém brasileiro-israelense que foi morto pelo Hamas.
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