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- O episódio pode afetar as relações bilaterais. (Foto: Instagram)
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- O novo imposto será aplicado sobre rendas acima de R$ 50 mil mensais. (Foto: Instagram)
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- O Brasil pode enfrentar questionamentos diplomáticos. (Foto: Instagram)
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- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
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- A situação segue em análise pelos dois países. (Foto: Instagram)
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- A medida representa anos de debates sobre tecnologia e educação. (Foto: Instagram)
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- O presidente tem 79 anos e estará com 81 em 2026. (Foto: Instagram)
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- Contradições entre discurso e prática geram críticas. (Foto: Instagram)
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- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
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- Lula também viajará ao Vietnã para ampliar parcerias comerciais. (Foto: Instagram)
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- O encontro faz parte de uma visita diplomática de alto nível. (Foto: Instagram)
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- Esperança foi adotada após as enchentes no RS. (Foto: Instagram)
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- A regulação pode ser uma alternativa para conter preços. (Foto: Instagram)
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- Venezuela alega interferência na sua soberania pelo Brasil. (Foto: Instagram)
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- Congresso é visto como pouco comprometido com o ajuste fiscal. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta quarta-feira (23), da cúpula do Brics, realizada em Kazan, na Rússia, por videoconferência. Lula estava inicialmente previsto para comparecer presencialmente ao evento, mas precisou cancelar a viagem após sofrer uma queda no último sábado (19), o que resultou em um ferimento na nuca e a aplicação de cinco pontos.
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Durante seu discurso, que durou pouco mais de sete minutos, o presidente brasileiro destacou a urgência do combate às mudanças climáticas, além de fazer críticas às guerras em andamento no cenário global. Lula também defendeu a taxação dos “super-ricos” como uma medida necessária para reduzir as desigualdades.
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A reunião contou com a presença de líderes internacionais, incluindo o presidente do Egito, Abdul Fatah Khalil Al-Sisi, e o presidente da Etiópia, Taye Atske Seto. A sessão foi coordenada pelo presidente russo Vladimir Putin, que atualmente ocupa a presidência rotativa do bloco. O Brasil assumirá essa liderança em 2025.
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