O vice-presidente foi informado por volta das 19h40. (Foto: Instagram)
Ele abordou temas como racismo e igualdade de gênero. (Foto: Instagram)
A aeronave ficou voando em círculos por cerca de cinco horas para gastar combustível e conseguir pousar em segurança. (Foto: Agência Brasil)
O plano reflete a atuação de grupos criminosos organizados. (Foto: Instagram)
A proteção de líderes nacionais é prioridade no Brasil. (Foto: Instagram)
Medidas de segurança são reforçadas para figuras públicas. (Foto: Instagram)
A denúncia gerou forte repercussão entre as autoridades. (Foto: Instagram)
A investigação busca identificar todos os envolvidos. (Foto: Instagram)
O incidente aconteceu na noite de sábado, dia 16. (Foto: Instagram)
A visita reforça laços diplomáticos entre os países. (Foto: Instagram)
Lula estava no Rio para o evento do G20. (Foto: Instagram)
O governo do Rio negou vínculo com a comitiva presidencial. (Foto: Instagram)
A recuperação envolveu forças civis e militares. (Foto: Instagram)
O caso gerou preocupação sobre segurança na região. (Foto: Instagram)
O Complexo do Chapadão é conhecido por ser área de risco. (Foto: Instagram)
O episódio reforça os desafios de segurança no Rio. (Foto: Instagram)
Lula fez seu primeiro discurso durante viagem a Nova York, onde participou da Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU), nesse domingo.
O presidente criticou a ONU, disse que o Pacto para o Futuro, documento a ser assinado pelos líderes mundiais na cidade norte-americana, aponta uma direção a seguir, mas que falta “ambição e ousadia” para que a entidade consiga cumprir seu papel. Segundo ele, a crise da governança global requer transformações estruturais e citou os recentes conflitos armados existentes no mundo atualmente. “A pandemia, os conflitos na Europa e no Oriente Médio, a corrida armamentista e a mudança do clima escancaram as limitações das instâncias multilaterais. A maioria dos órgãos carece de autoridade e meios de implementação para fazer cumprir as suas decisões. A Assembleia Geral perdeu sua vitalidade e o conselho econômico e social foi esvaziado”, disse Lula.
No ano passado, o Brasil não conseguiu aprovar uma Resolução no Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito envolvendo Israel e o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Na ocasião, o voto dos Estados Unidos inviabilizou a aprovação, mesmo após longa negociação da diplomacia brasileira. Segundo as regras do Conselho de Segurança, para que uma Resolução seja aprovada, é preciso o apoio de nove do total de 15 membros, sendo que nenhum dos membros permanentes pode vetar o texto.
O evento prévio à Assembleia Geral da ONU reúne líderes mundiais para debater formas de enfrentar as crises de segurança emergentes, acelerar o cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e abordar as ameaças e oportunidades das tecnologias digitais.