- Lula criticou a divisão do mundo em zonas de influência. (Foto: Instagram)
- Ele defendeu o princípio do “não alinhamento”. (Foto: Instagram)
- O presidente falou com jornalistas em Hanói. (Foto: Instagram)
- Ele destacou a importância de um mundo multipolar. (Foto: Instagram)
- Lula alertou sobre os riscos do protecionismo econômico. (Foto: Instagram)
- O multilateralismo está sob ameaça, disse o presidente. (Foto: Instagram)
- Lula criticou ações unilaterais na política global. (Foto: Instagram)
- Ele defendeu a cooperação internacional em comércio. (Foto: Instagram)
- O presidente mencionou a crise ambiental global. (Foto: Instagram)
- Lula condenou a violência contra civis em Gaza. (Foto: Instagram)
- Ele classificou a situação como grave violação de direitos. (Foto: Instagram)
- O Brasil defende o diálogo para a guerra na Ucrânia. (Foto: Instagram)
- Lula falou ao lado do presidente vietnamita. (Foto: Instagram)
- Ele reforçou a necessidade de autonomia geopolítica. (Foto: Instagram)
- A declaração reafirma a defesa de um mundo equilibrado. (Foto: Instagram)
Durante visita ao Vietnã nesta sexta-feira (28), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a possibilidade de uma nova divisão mundial em zonas de influência, semelhante à da Guerra Fria. Em entrevista a jornalistas em Hanói, ele defendeu o princípio do “não alinhamento” e destacou que países da América Latina e do Sudeste Asiático devem atuar para evitar uma nova disputa geopolítica entre grandes potências, como Estados Unidos e China.
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Lula também manifestou preocupação com o avanço do protecionismo e os impactos de conflitos internacionais, alertando que medidas unilaterais colocam em risco o multilateralismo. Segundo ele, a governança global está ameaçada em áreas estratégicas como comércio, saúde e meio ambiente, tornando ainda mais urgente a busca por soluções diplomáticas e cooperativas entre as nações.
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O presidente brasileiro voltou a condenar a violência no Oriente Médio, classificando a situação em Gaza como uma violação grave dos direitos humanos. Ele ressaltou que a comunidade internacional não pode ignorar a morte indiscriminada de civis e reforçou que o Brasil sempre defendeu o diálogo como caminho para resolver a guerra na Ucrânia.
A declaração foi feita ao lado do presidente vietnamita, Luong Cuong, e reforça a posição de Lula em defesa de um mundo multipolar. Para o líder brasileiro, a história mostra que os países que permaneceram independentes de blocos de influência conseguiram preservar maior autonomia e segurança, um princípio que deve guiar as relações internacionais atuais.