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- O FBI alertou que a IA aumenta a capacidade de estados estrangeiros de disseminarem desinformação eleitoral. (Foto: Instagram)
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- A proposta visa reduzir a rigidez na legislação da droga. (Foto: Instagram)
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- STF define limite de 40 gramas de maconha para diferenciar usuário de traficante. (Foto: Instagram)
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- A droga seria transferida para um grupo menos rigoroso. (Foto: Instagram)
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- Biden afirma que muitas vidas foram destruídas pela abordagem atual. (Foto: Instagram)
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- Kamala Harris apoia a iniciativa de reclassificação. (Foto: Instagram)
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- Flexibilização das restrições reflete pressão internacional. (Foto: Instagram)
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- Expectativas altas cercam o resultado do acalorado debate. (Foto: Instagram)
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- O público terá dois meses para comentar a proposta. (Foto: Instagram)
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- A Administração de Fiscalização de Drogas analisará os comentários. (Foto: Instagram)
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- O processo de reclassificação pode levar até um ano. (Foto: Instagram)
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- A visita dos navios está de acordo com regulamentações internacionais. (Foto: Instagram)
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- A heroína está na mesma categoria que a maconha. (Foto: Instagram)
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- A reclassificação colocaria a maconha em um grupo menos perigoso. (Foto: Instagram)
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- Imagens de armas americanas em território russo são divulgadas. (Foto: Instagram)
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira (16) uma proposta para reclassificar a maconha, retirando-a da categoria mais rígida de substâncias controladas na legislação americana. A iniciativa, que não busca a legalização completa da droga, visa transferi-la para um grupo com uma regulamentação menos severa.
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A proposta foi formalizada pelo Departamento de Justiça americano a pedido do governo Biden, sugerindo que a maconha seja movida de um grupo que inclui drogas como heroína para um menos restritivo. Biden destacou que a abordagem anterior em relação à maconha arruinou muitas vidas e reafirmou seu compromisso em corrigir esses erros, conforme declarado em sua conta na rede social X.
A vice-presidente Kamala Harris apoiou a medida, ressaltando que a maconha atualmente está classificada em um nível mais alto de perigo do que substâncias como fentanil. Harris afirmou que a mudança é um passo significativo na direção correta, reforçando a urgência de revisar essa classificação.
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O processo de aprovação da reclassificação envolve um período de dois meses para comentários públicos, que serão analisados pela Administração de Fiscalização de Drogas (DEA). Dependendo da análise, a DEA poderá decidir pela nova classificação, um procedimento que pode levar até um ano, conforme informações da NBC. Atualmente, a maconha é considerada mais perigosa que cocaína, fentanil e metanfetamina, estando na categoria mais restritiva ao lado de drogas como heroína, LSD e ecstasy.
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