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- O Papa Francisco pediu um cessar-fogo no Líbano. (Foto: Instagram)
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- Francisco mencionou o sofrimento da população no Líbano. (Foto: Instagram)
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- Ele descreveu o Líbano como uma mensagem atormentada. (Foto: Instagram)
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- Israel intensificou bombardeios no Líbano, deixando mais de 50 mortos. (Foto: Instagram)
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- O Brasil iniciou uma operação de repatriação para seus cidadãos no Líbano. (Foto: Instagram)
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- As tensões na fronteira com o Líbano aumentam. (Foto: Instagram)
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- Que fica entre o centro de Beirute e o aeroporto internacional da capital do Líbano (Foto: Pixabay)
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- Um bombardeio israelense no sul de Beirute, capital do Líbano (Foto: Pixabay)
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- O Exército israelense alerta equipes médicas no Líbano. (Foto: Instagram)
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- Nasrallah tinha grande influência no Líbano e outros países. (Foto: Instagram)
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- O Ministério da Saúde do Líbano confirmou as mortes. (Foto: Instagram)
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- Um dos alvos foi detido no Aeroporto de Guarulhos, quando desembarcava de uma viagem com origem no Líbano. (Foto Pexels)
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- O governo brasileiro está repatriando cidadãos no Líbano. (Foto: Instagram)
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- A ofensiva terrestre de Israel começou no sul do Líbano. (Foto: Instagram)
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- Brasil condena ataque de Israel contra base da ONU. (Foto: reproduce Instagram)
O governo brasileiro condenou os ataques de Israel contra a base da Organização das Nações Unidas (ONU), no Líbano, nessa quinta-feira.
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O Ministério das Relações Exteriores se posicionou por meio de nota: “Brasil condena os ataques desferidos pelas forças armadas de Israel contra postos da missão de paz das Nações Unidas no Líbano (Unifil). Os ataques ocorreram nas localidades de Naqoura, Labbouneh e Ras Naqoura, e resultaram no ferimento de dois capacetes azuis de nacionalidade indonésia e em danos à infraestrutura da missão”, disse o Itamaraty.
O comunicado diz ainda que ataques contra instalações da ONU, ou contra funcionários da organização, constituem uma “grave violação do Direito Internacional e do Direito Internacional Humanitário”.
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Além disso, o Brasil criticou as ações do governo de Benjamin Netanyahu em áreas civis do Líbano, e pediu que Hezbollah e Israel encerrem a escalada de violência na região.
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