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- A gravação buscou engajar os seguidores para votar. (Foto: Instagram)
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- A pesquisa ocorreu entre 24 de outubro e 2 de novembro. (Foto: Instagram)
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- Estados-chave são essenciais para definir o presidente. (Foto: Instagram)
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- Sete estados decisivos foram incluídos no levantamento. (Foto: Instagram)
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- Enfatiza simbolismo do local após 6 de janeiro de 2021. (Foto: Instagram)
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- A invasão do Capitólio é lembrada em seu discurso. (Foto: Instagram)
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- Arizona, Geórgia e Michigan estão entre os estados avaliados. (Foto: Instagram)
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- Trump quer trabalhar intensamente com Rússia e Ucrânia. (Foto: Instagram)
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- Biden valorizou o diálogo com Trump, segundo Jean-Pierre. (Foto: Instagram)
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- Momento é crítico para tropas ucranianas no front. (Foto: Instagram)
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- Promete ação rápida contra imigração ilegal. (Foto: Instagram)
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- A reunião faz parte da tradição de transição de governo. (Foto: Instagram)
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- Interação com Trump reforça esperança ucraniana. (Foto: Instagram)
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- Pensilvânia teve o maior número de entrevistados. (Foto: Instagram)
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- A reunião entre os dois presidentes durou quase duas horas. (Foto: Instagram)
Em Washington, a candidata democrata Kamala Harris realizou, nesta terça-feira (29), um comício na reta final de sua campanha presidencial. Em um discurso contundente, Harris acusou seu oponente, Donald Trump, de ser o “candidato do caos e da divisão” e se comprometeu a governar em prol de todos os americanos: “Prometo ser uma presidente para todos os americanos”, declarou a democrata.
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A escolha do local para o evento, o Ellipse, ao sul da Casa Branca, teve um forte simbolismo, pois foi ali que, em 6 de janeiro de 2021, Trump discursou para seus apoiadores pouco antes da invasão ao Capitólio. Na época, o então presidente contestava os resultados que deram a vitória a Joe Biden, com base em acusações infundadas.
Para Harris, esta eleição vai além da disputa entre dois candidatos, representando um conflito entre dois modelos de país: “É uma escolha entre a liberdade para todos os americanos e um governo marcado pelo caos e pela divisão”, afirmou.
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Harris reforçou críticas ao longo histórico de Trump, descrevendo-o como um “traidor mesquinho” e um “projeto de ditador”. No campo das propostas, a candidata abordou temas como os direitos reprodutivos das mulheres, criticando as indicações conservadoras de Trump para a Suprema Corte, que levaram à revogação do direito ao aborto no país. Também falou sobre imigração, enfatizando a promessa de lidar rapidamente com aqueles que entram no país de forma irregular, enquanto a campanha de Trump aponta a política migratória atual como uma “invasão” promovida pelos democratas.
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