Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
O termo “BRICS” se refere à ideia de “tijolos”. (Foto: Instagram)
A decisão foi divulgada no dia 23 de setembro. (Foto: Instagram)
A denúncia foi apresentada pelo Fórum Argentino para a Defesa da Democracia. (Foto: Instagram)
Maduro é acusado de tortura, sequestros e execuções. (Foto: Instagram)
Outras autoridades venezuelanas também são alvo da denúncia. (Foto: Instagram)
Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
Esse princípio permite julgar crimes contra a humanidade em qualquer país. (Foto: Instagram)
A ação judicial foi iniciada em janeiro de 2023. (Foto: Instagram)
Promotores argentinos haviam solicitado a prisão de Maduro. (Foto: Instagram)
A acusação inclui graves violações de direitos humanos. (Foto: Instagram)
A decisão tem impacto nas relações diplomáticas da Venezuela. (Foto: Instagram)
O caso trouxe atenção internacional à situação na Venezuela. (Foto: Instagram)
A ordem de prisão reflete a pressão internacional contra Maduro. (Foto: Instagram)
A Justiça da Argentina decretou a prisão de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, sob a acusação de crimes contra a humanidade. A decisão, tornada pública na segunda-feira (23), decorre de uma denúncia apresentada em janeiro de 2023 pelo Fórum Argentino para a Defesa da Democracia (Fadd).
Maduro é acusado de envolvimento em práticas de tortura, sequestros e execuções dentro da Venezuela. Além do presidente, outros membros do governo venezuelano, como Diosdado Cabello, ministro do Interior, Justiça e Paz, também foram citados na denúncia.
A ação foi movida com base no princípio da jurisdição universal, que permite a qualquer país processar crimes contra a humanidade, independentemente do local onde ocorreram ou da nacionalidade dos envolvidos, tanto criminosos quanto vítimas. A ordem de prisão segue um pedido feito recentemente por promotores argentinos.