Julian Assange, fundador do WikiLeaks, encerrou sua longa batalha judicial com os EUA ao se declarar culpado, garantindo sua liberdade após 12 anos. Assange foi libertado de uma prisão em Londres em 24 de junho e já havia deixado o Reino Unido antes da divulgação do acordo com as autoridades americanas.
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Em uma audiência nas Ilhas Marianas do Norte, Assange admitiu ter obtido e divulgado informações confidenciais ilegalmente, recebendo uma pena de 62 meses, que não resultará em mais tempo de prisão, pois equivale ao período que passou detido.
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O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, teria influenciado a decisão, enquanto a Casa Branca se distanciou do acordo, atribuindo a decisão ao Departamento de Justiça dos EUA. A esposa de Assange, Stella, celebrou a libertação, e ele agora retorna à Austrália, onde deverá reembolsar os custos do voo de retorno, estimados em $520 mil.
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