- Mulher é presa permitir abuso contra a própria filha. (Foto Pexels)
- William Izidro da Silva, de 50 anos, esposo da empresária de 37 anos que foi presa em abril deste ano por manter um relacionamento amoroso com um adolescente de 13 anos. (Foto Pexels)
- Uma mulher de 26 anos foi presa em flagrante no sábado (29/06). (Foto Pexels)
- Mulher de 26 anos é presa por embebedar e abusar de adolescente. (Foto Pexels)
- Após sair da cadeia, Lucas voltou para a família. (Foto Pexels)
- “Tô sonhando com essa vitória. Meu filho está feliz no céu. A Justiça cumpriu a lei, é para colocar essas pessoas que fazem muito mal na cadeia”, comentou Marisilva Moreira após receber a decisão da Justiça sobre o caso do filho. (Foto Pexels)
- O julgamento avaliará se os acusados virarão réus. (Foto: Instagram)
- Imagens de câmeras de segurança mostram que Robson Rodrigo teve mãos e pés amarrados pelos policiais quando já estava algemado. (Foto Instagram)
- Suspeito de abuso e agressão é morto por populares após ser solto. (Foto Pexels)
- Ele alega que William o ameaçou de agressão e foi impedido pelo pai do garoto de se aproximar ainda mais. (Foto Pexels)
- A agressão ocorreu em 3 de fevereiro de 2017. Wesner permaneceu internado por 11 dias, chegando a gravar um vídeo agradecendo as orações. (Foto Pexels)
- O homem cometeu o crime de agressão íntima contra a vítima de 5 anos. (Foto Unsplash)
- A agressão fazia parte do chamado “tribunal do crime”. (Foto Pexels)
Uma jovem, identificada como Chrystul Kizer, de 24 anos, foi condenada por matar o homem que a explorava e abusava fisicamente dela nos Estados Unidos.
O caso é uma polêmica no país. Ela foi condenada a 11 anos de prisão, depois de seis anos na justiça.
A jovem foi acusada depois de atirar em Randall Volar, de 34 anos, em 2018, quando tinha 17 anos. Ela aceitou um acordo judicial no início deste ano, em que se declarou culpada para evitar a pena de prisão perpétua.
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A longa batalha jurídica contou com a intervenção de organizações de defesa das mulheres e da comunidade negra.
Os advogados de Kizer argumentaram que ela agiu em legítima defesa — e usaram um mecanismo legal conhecido como “defesa afirmativa”, em vigor em vários Estados dos EUA, que protege as vítimas de tráfico humano de algumas acusações, incluindo roubo, se essas ações forem resultantes do tráfico.
Kizer tinha 16 anos quando conheceu o homem, que tinha o dobro da sua idade, em um ponto de ônibus. Ele se ofereceu para levá-la em casa, e pediu seu número de telefone. Segundo ela, os dois saíram para jantar e fazer compras. Mas logo entendeu que ele esperava uma retribuição afetiva. Por quase dois anos, Volar abusou fisicamente de Kizer — e, sem o conhecimento dela, filmou os encontros.
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Um ano antes da morte de Volar, em uma noite, quando tentou tocá-la, Kizer sacou uma arma e atirou na cabeça dele. Ela ateou fogo à casa e fugiu no carro dele.
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