O governo israelense recorreu nesta quinta-feira (28) contra o mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, acusado de crimes de guerra. A sentença foi expedida na última semana e também inclui Mohammed Deif, líder do Hamas, e o ex-ministro da Defesa de Israel Yoav Gallant.
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A decisão do TPI acusa Netanyahu e Gallant de atacar deliberadamente alvos civis e de adotar “indução à fome como método de guerra”. Já Deif foi condenado por “extermínio de povo”. O tribunal em Haia, na Holanda, possui jurisdição sobre os 124 países signatários, como o Brasil, que se comprometem a cumprir suas decisões e a prender os condenados caso ingressem em seus territórios.
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Embora Israel, assim como os Estados Unidos e a Rússia, não seja signatário do TPI, o governo do país afirmou não reconhecer a autoridade da corte e argumentou que “não há justificativa” para a decisão. Nesta quinta-feira, o tribunal rejeitou por unanimidade o recurso israelense, reafirmando os mandados de prisão.
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