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- Uma nova rodada de negociações começou no Cairo, no Egito. (Foto: Instagram)
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- A situação na região destaca a volatilidade da segurança. (Foto: Instagram)
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- O primeiro-ministro enfatiza a importância da unidade durante o conflito com o Hamas. (Foto: Instagram)
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- Através da recém-inaugurada passagem no norte. (Foto Unsplash)
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- Urgência de acordo que traga estabilidade e paz para região é ressaltada. (Foto: Instagram)
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- Este envio ocorre em resposta à pressão internacional. (Foto Pexels)
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- Tanto da Organização das Nações Unidas (ONU) quanto de líderes mundiais. (Foto Pexels)
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- Diretor da CIA se reunirá com chefes de inteligência em Doha. (Foto: Instagram)
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- A cidade faz fronteira com o Egito, mas os palestinos são proibidos de cruzar o controle fronteiriço. (Foto: Instagram)
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- Restrições anteriores baseavam-se no medo de escalada do conflito. (Foto: Instagram)
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- Combatentes rebeldes atacaram uma patrulha russa e maliana. (Foto: Instagram)
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- A Reuters não conseguiu verificar imediatamente os relatos do campo de batalha de nenhum dos lados. (Foto: Instagram)
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- Incluindo a oferta de medicamentos. (Foto Pexels)
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- Além de alimentos aos palestinos afetados pelo conflito na região. (Foto Pexels)
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- Sistema de defesa “Domo de Ferro” interceptou a maioria dos foguetes. (Foto: Instagram)
Após intensa pressão política, o governo de Israel, por meio das Forças Armadas, anunciou que o primeiro comboio de caminhões com ajuda humanitária chegou à Faixa de Gaza na quinta-feira (11/4) através da recém-inaugurada passagem no norte.
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A Faixa de Gaza tem sido o epicentro de um conflito humanitário entre o governo israelense e o grupo extremista Hamas, que persiste desde 7 de outubro de 2023, resultando na perda de vidas de 34 mil palestinos e 1.139 israelenses até o momento.
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Este envio ocorre em resposta à pressão internacional, tanto da Organização das Nações Unidas (ONU) quanto de líderes mundiais, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, diante da escassez de assistência humanitária aos palestinos em Gaza.
O chefe da Casa Branca chegou a ameaçar reconsiderar as relações com Israel, sugerindo a suspensão da venda de armas utilizadas no conflito.
Na última sexta-feira (5/4), o governo israelense anunciou que tomaria “medidas imediatas” para aumentar a ajuda humanitária, incluindo a oferta de medicamentos e alimentos aos palestinos afetados pelo conflito na região.
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