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- Ele liderou a ala armada do Hamas por mais de duas décadas. (Foto: Instagram)
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- Israel admite envolvimento em explosões de pagers no Líbano. (Foto: Instagram)
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- Estados Unidos avaliam a situação em Kursk e mantêm apoio a Kiev. (Foto: Instagram)
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- O Hezbollah recebe apoio militar e financeiro do Irã. (Foto: Instagram)
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- Kiev está disposta a negociar, desde que o diálogo seja de boa fé. (Foto: Instagram)
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- Moscou critica negação dos EUA sobre envolvimento no ataque. (Foto: Instagram)
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- A decisão tem impacto nas relações diplomáticas da Venezuela. (Foto: Instagram)
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- Ofensiva intensa levanta preocupações globais. (Foto: Instagram)
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- O presidente dos EUA disse que uma guerra total “realmente deve ser evitada”. (Foto: Instagram)
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- A decisão de deixar Pokrovsk é dolorosa para famílias que vivem ali há gerações. (Foto: Instagram)
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- Resgate de vítimas é dificultado pela violência contínua. (Foto: Instagram)
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- Comandantes Ibrahim Aqil e Ahmed Wahbi estão entre os mortos. (Foto: Instagram)
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- A comunidade internacional tem pressionado por um fim imediato das hostilidades.
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- As discussões continuam enquanto ambos os lados buscam um acordo sustentável.
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- A esperança é que um cessar-fogo possa trazer alívio humanitário para Gaza.
Israel está revisando cuidadosamente a resposta do Hamas a uma proposta de cessar-fogo que inclui a libertação de reféns em Gaza, de acordo com fontes da Mossad, agência de espionagem israelense.
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Os mediadores internacionais, incluindo Egito, Catar e Estados Unidos, apresentaram ao Hamas um esboço de acordo que visa pôr fim à guerra no enclave, envolvendo a libertação gradual de reféns e a retirada das forças israelenses em fases. O Hamas respondeu aos mediadores com algumas ideias para parar o conflito, mas detalhes específicos não foram divulgados.
Israel insiste que aceitará apenas pausas temporárias nos combates até que o Hamas seja completamente desmantelado, enquanto o grupo militante exige um acordo que inclua a retirada completa das forças israelenses de Gaza para encerrar as hostilidades.
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A guerra em Gaza escalou após um ataque do Hamas ao sul de Israel em outubro passado, seguido por uma ofensiva de retaliação israelense que resultou em milhares de mortes e deixou o enclave devastado. O plano de cessar-fogo proposto pelo presidente dos EUA, Joe Biden, visa também a reconstrução de Gaza e a troca de prisioneiros palestinos, mas enfrenta obstáculos significativos nas negociações.
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