O governo de Israel confirmou, nesta quinta-feira, sua decisão de deixar o Conselho de Direitos Humanos da ONU, alegando tratamento parcial dentro do órgão. A decisão segue os passos dos Estados Unidos, que se retiraram do conselho no início de 2025.
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Segundo informações divulgadas pela Al Jazeera, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, enviou uma carta ao presidente do conselho, Jurg Lauber, formalizando a saída do país. A medida ocorre em meio ao conflito com o Hamas e às negociações para a libertação de reféns.
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Paralelamente, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, causou controvérsia ao sugerir que os Estados Unidos assumam o controle da Faixa de Gaza após os combates. Em uma publicação na Truth Social, Trump afirmou que a região será entregue aos EUA por Israel e que os palestinos seriam reassentados em comunidades “mais seguras e modernas”.
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