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- Israel admite envolvimento em explosões de pagers no Líbano. (Foto: Instagram)
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- O governo brasileiro pede a cessação imediata das hostilidades. (Foto: Instagram)
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- Dispositivos de comunicação do Hezbollah foram detonados. (Foto: Instagram)
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- Pelo menos 37 pessoas morreram na operação. (Foto: Instagram)
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- O Brasil participa das missões da Unifil desde 2011. (Foto: Instagram)
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- Forças israelenses miraram alvos militares específicos. (Foto: Instagram)
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- O Hezbollah teria perdido praticamente toda sua cadeia de comando. (Foto: Instagram)
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- Israel assume responsabilidade pela primeira vez. (Foto: Instagram)
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- Netanyahu confirma operação contra o Hezbollah. (Foto: Instagram)
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- O Hezbollah recebe apoio militar e financeiro do Irã. (Foto: Instagram)
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- Israel intensifica suas operações na Faixa de Gaza. (Foto: Instagram)
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- A operação atingiu civis e espectadores inocentes. (Foto: Instagram)
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- Conflito entre governo e militares é intensificado em Israel. (Foto: Instagram)
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- Mídia israelense destaca críticas a líderes de segurança. (Foto: Instagram)
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- Netanyahu elogiou resultados da operação. (Foto: Instagram)
O Exército de Israel alertou as equipes médicas no Líbano a evitarem qualquer colaboração com o Hezbollah, sob risco de enfrentar “medidas apropriadas” caso veículos de resgate sejam usados pelo grupo. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o Hezbollah estaria “explorando” essas ambulâncias para transportar combatentes e armamentos.
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De acordo com o porta-voz Avichay Adraee, “qualquer veículo comprovadamente utilizado por terroristas será alvo de ações militares para impedir seu uso com fins terroristas.” Desde o início da ofensiva terrestre israelense no sul do Líbano, cerca de 250 combatentes do Hezbollah foram mortos, incluindo 100 nas últimas 24 horas.
A incursão terrestre começou após o ataque israelense que matou o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, no final de setembro. A guerra, que envolve o Eixo da Resistência apoiado pelo Irã, incluindo grupos como o Hamas e os Houthis, está se desenrolando em várias frentes, com Israel realizando operações terrestres e aéreas.
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O governo brasileiro, por sua vez, está organizando a repatriação de brasileiros no Líbano, enquanto o Itamaraty condena a escalada de violência. Na Faixa de Gaza, o conflito continua intenso, com Israel buscando eliminar o Hamas, após o ataque do grupo no início de outubro, que deixou mais de 1.200 mortos.
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