Os conflitos no Oriente Médio persistem, e o embaixador do Irã na ONU, Saeid Iravani, defendeu como “necessário e proporcional” o ataque direcionado a Israel durante a reunião do Conselho de Segurança deste domingo (14/4).
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Ele argumentou que essa ação foi uma resposta ao bombardeio contra a embaixada iraniana na Síria em 1º de abril, reiterando que o Irã estava apenas exercendo seu direito de autodefesa, conforme estabelecido no artigo 51 da Carta da ONU e reconhecido pelo direito internacional.
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Iravani enfatizou que a operação iraniana teve como alvo apenas objetivos militares e foi cuidadosamente planejada para evitar uma escalada do conflito e prevenir vítimas civis.
“A operação do Irã exerceu seu direito de autodefesa, como colocado no artigo 51 da Carta da ONU, e reconhecido pelo direito internacional. A ação foi necessária e proporcional. Ela foi precisa, teve como alvo apenas objetivos militares, e foi feita de forma cuidadosa para evitar uma escalada [do conflito] e prevenir vítimas civis”.
Durante a reunião, Iravani instou o colegiado a tomar uma posição em relação ao ataque à embaixada iraniana na Síria e criticou os Estados Unidos por proteger Israel de ser responsabilizado pelo que ele chamou de “massacre” na Faixa de Gaza.
“Por que proteger Israel enquanto eles atacam as nossas instalações diplomáticas e justificam esse genocídio contra os palestinos indefesos sob o pretexto da autodefesa?”, questionou o embaixador.
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