- Noruega, Espanha e Irlanda reconheceram o Estado Palestino. (Foto: Instagram)
- Presidente defende solução de dois Estados durante formatura. (Foto: Instagram)
- Biden insiste em negociações diretas entre Israel e Palestina. (Foto: Instagram)
- Esta é a segunda visita desde a posse de Trump. (Foto: Instagram)
- Espanha, Noruega e Irlanda reconhecem unilateralmente o Estado palestino. (Foto: Instagram)
- O descontentamento da Casa Branca ocorre em meio a crescentes tensões diplomáticas. (Foto: Instagram)
- Simon Harris expressou esperança de que outros países sigam o exemplo. (Foto: Instagram)
- Último ataque semelhante ocorreu em janeiro deste ano. (Foto: Instagram)
- O encontro entre os presidentes ainda não tem data confirmada. (Foto: Instagram)
- Trump e Netanyahu também discutiram o TPI. (Foto: Instagram)
- Os líderes falaram sobre as novas tarifas dos EUA. (Foto: Instagram)
- Mais de 50 países pediram negociação das tarifas. (Foto: Instagram)
Nesta quarta-feira (22), Noruega, Espanha e Irlanda anunciaram oficialmente o reconhecimento de um Estado Palestino independente, com a medida entrando em vigor na próxima terça-feira (28). O ministro das Relações Exteriores da Noruega, Espen Barth Eide, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e o primeiro-ministro da Irlanda, Simon Harris, comunicaram a decisão após a aprovação de uma resolução da Assembleia Geral da ONU que apoia o reconhecimento da Palestina como Estado-membro.
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Os governos da Espanha e Irlanda, críticos das recentes ações militares de Israel em Gaza, reforçaram seu apoio à solução de dois Estados como o único caminho viável para a paz na região. Pedro Sánchez condenou a resposta de Benjamin Netanyahu aos ataques do Hamas, afirmando que sua postura põe em risco a paz duradoura, enquanto Simon Harris expressou esperança de que mais países sigam o exemplo.
Em retaliação, Israel ordenou a retirada imediata de seus embaixadores da Irlanda, Noruega e Espanha, além de convocar os embaixadores desses países em Tel Aviv para prestar esclarecimentos. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, argumentou que a decisão dos três países enfraquece o direito de Israel à autodefesa e dificulta os esforços para a recuperação dos reféns detidos pelo Hamas.
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A resolução da ONU, aprovada por ampla maioria no último dia 10, representa um passo significativo para o reconhecimento da Palestina como membro pleno da organização, apesar do provável veto dos Estados Unidos no Conselho de Segurança. Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina, celebrou a medida como uma conquista importante rumo à inclusão total da Palestina nas Nações Unidas.
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