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- Israel admite envolvimento em explosões de pagers no Líbano. (Foto: Instagram)
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- Netanyahu elogiou resultados da operação. (Foto: Instagram)
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- Mídia israelense destaca críticas a líderes de segurança. (Foto: Instagram)
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- Conflito entre governo e militares é intensificado em Israel. (Foto: Instagram)
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- A operação atingiu civis e espectadores inocentes. (Foto: Instagram)
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- Israel assume responsabilidade pela primeira vez. (Foto: Instagram)
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- Explosões deixaram centenas de feridos no Líbano. (Foto: Instagram)
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- Netanyahu confirma operação contra o Hezbollah. (Foto: Instagram)
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- Comandantes Ibrahim Aqil e Ahmed Wahbi estão entre os mortos. (Foto: Instagram)
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- Uma segunda base do Hezbollah também foi destruída. (Foto: Instagram)
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- Vários comandantes do Hezbollah foram mortos. (Foto: Instagram)
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- Entre os mortos estão líderes de operações de combate. (Foto: Instagram)
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- A cratera formada danificou vários veículos ao redor. (Foto: Instagram)
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- Pelo menos 37 pessoas morreram na operação. (Foto: Instagram)
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- O governo brasileiro pede a cessação imediata das hostilidades. (Foto: Instagram)
Neste domingo (22.set.2024), o número dois do grupo extremista Hezbollah, Naim Qasem, declarou que o conflito contra Israel atingiu “uma nova fase”.
++Israel afirma ter eliminado cerca de 10 comandantes do Hezbollah em Beirute
A declaração ocorreu após o Hezbollah lançar 150 foguetes contra o território israelense, em retaliação a um ataque ocorrido no Líbano, pelo qual o grupo culpa Israel. Tel Aviv nega qualquer envolvimento no incidente, que resultou na morte de 37 pessoas e deixou 2.750 feridos, incluindo o embaixador iraniano no Líbano, Mojtaba Amani.
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Segundo a Reuters, o Hezbollah confirmou a morte de 16 membros, entre eles comandantes de alto escalão, como Ibrahim Aqil e Ahmed Wahbi. Qasem afirmou que os ataques do Hezbollah, aliado do Hamas, cessariam com um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. Ele também disse que a “solução militar israelense” está criando um “dilema” para Tel Aviv.
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