Na quinta-feira, 15 de fevereiro, o Parlamento grego aprovou um projeto de lei que legaliza o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, apesar da forte oposição da Igreja Ortodoxa. Com 176 votos a favor e 76 contra, a lei entrará em vigor após sua publicação no diário oficial do governo.
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Essa decisão marca um avanço significativo, tornando a Grécia o 37º país no mundo e o 17º na União Europeia a reconhecer o casamento entre casais do mesmo sexo, sendo o primeiro entre os países de religião cristã ortodoxa. Isso é especialmente notável em um país considerado conservador, com uma maioria de população cristã ortodoxa.
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Além de permitir o casamento civil, a legislação também abre caminho para a adoção de crianças por casais do mesmo sexo. Essa conquista representa uma vitória para a comunidade LGBTQIA+, que há décadas vinha fazendo campanha pela igualdade de direitos.
Durante o debate parlamentar realizado na quarta-feira, 14 de fevereiro, o ministro de Estado Akis Skertsos argumentou que a maioria dos gregos já aceita a ideia de casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Ele descreveu a medida como uma “Abolir, corajosamente, uma grave desigualdade”, prevendo que ela “irá melhorar significativamente a vida de muitos dos nossos concidadãos, sem tirar nada das vidas de muitos”.
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