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- O megaprojeto permite privatizações e alterações em leis trabalhistas na Argentina. (Foto: Instagram)
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- Venezuela anuncia que pedirá prisão de Milei. (Foto: Instagram)
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- Confrontos entre manifestantes e policiais ocorreram durante o debate no Congresso. (Foto: Instagram)
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- O retorno a Buenos Aires está previsto para domingo à noite. (Foto: Instagram)
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- Manifestantes incendiaram carros e lixeiras em protesto contra o projeto. (Foto: Instagram)
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- Ao menos 18 pessoas foram detidas durante os confrontos do lado de fora do Congresso. (Foto: Instagram)
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- Milei evitou mencionar o presidente Lula em seu discurso. (Foto: Instagram)
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- Trabalhadores protestavam contra mudanças de Milei. (Foto: reprodução vídeo Instagram)
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- Adorni garantiu que Milei não evitaria eventos devido a divergências ideológicas. (Foto: Instagram)
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- Milei teve, em média, 7.357,6 comentários (Foto: Instagram)
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- O direitista foi eleito presidente no último domingo (19/11) (Foto: Instagram)
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- O projeto original de Milei tinha 664 artigos, mas foi reduzido para 232 após negociações. (Foto: Instagram)
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- Maduro intensificou a repressão após as eleições de julho. (Foto: Instagram)
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- O governo de Maduro culpa a oposição pelos protestos violentos. (Foto: Instagram)
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- O governo é acusado de impedir protestos pacíficos. (Foto: Instagram)
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- A repressão afeta principalmente cidadãos em áreas pobres. (Foto: Instagram)
O Ministério Público da Venezuela anunciou, nessa quarta-feira, que pedirá a prisão do presidente da Argentina, Javier Milei.
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O pedido se estenderá para a irmã e secretária geral dele, Karina Milei, e da ministra argentina da Segurança, Patricia Bullrich, pela entrega de uma aeronave da Emtrasur, empresa estatal venezuelana, aos Estados Unidos.
O promotor do Ministério Público venezuelano, Tarek William Saab, disse em pronunciamento que foi designado dois promotores para darem início aos processos para a emissão das ordens de prisão, pela confiscação e envio do Boeing 747 para os EUA, que acabou destruindo a aeronave, em fevereiro deste ano.
Os EUA alegavam que o Boeing tinha pertencido previamente à empresa iraniana Mahan Air, companhia aérea alvo de sanções por supostas ligações com a Força Quds da Guarda Revolucionária Iraniana, que o Departamento de Justiça norte-americano qualifica como “organização terrorista”.
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Na ocasião, a Venezuela acusou a Argentina e os Estados Unidos de promoverem um “roubo descarado” da aeronave. Como resposta, proibiu que aviões de companhias argentinas sobrevoassem seu espaço aéreo.
Saab também disse que uma investigação sobre a suposta violação de direitos humanos na Argentina será iniciada.
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