- O governo argentino liberou documentos sigilosos da ditadura. (Foto: Instagram)
- Javier Milei anunciou a medida no Dia da Memória. (Foto: Instagram)
- Os arquivos serão transferidos para o Arquivo Geral da Nação. (Foto: Instagram)
- O governo diz que a decisão garante transparência. (Foto: Instagram)
- Entidades de direitos humanos criticam a iniciativa. (Foto: Instagram)
- Oposição acusa Milei de tentar reescrever a história. (Foto: Instagram)
- O governo também declarou crime contra a Humanidade um ataque do ERP. (Foto: Instagram)
- A decisão reforça a narrativa de equiparação entre crimes. (Foto: Instagram)
- Especialistas alertam sobre possíveis lacunas nos documentos. (Foto: Instagram)
- Há temor de que os arquivos tenham sido alterados ou perdidos. (Foto: Instagram)
- Manifestações no país lembram os mortos e desaparecidos. (Foto: Instagram)
- Organizações denunciam tentativas de minimizar as atrocidades da ditadura. (Foto: Instagram)
- O governo Milei já foi criticado por discursos revisionistas. (Foto: Instagram)
- A vice-presidente defende a versão militar dos eventos. (Foto: Instagram)
- A decisão gerou debate sobre memória e justiça na Argentina. (Foto: Instagram)
No aniversário de 49 anos do golpe militar que instaurou a ditadura na Argentina (1976-1983), o governo de Javier Milei anunciou a desclassificação de arquivos de inteligência sobre o período. Os documentos serão transferidos para o Arquivo Geral da Nação, permitindo consulta pública.
++Ney Latorraca deixa maior parte da herança para instituições de caridade
A medida foi apresentada como um compromisso com a transparência, mas provocou reações negativas de entidades de direitos humanos e da oposição, que enxergam a iniciativa como um possível instrumento de revisionismo histórico. O governo também classificou como crime contra a Humanidade um ataque do grupo guerrilheiro Exército Revolucionário do Povo (ERP), reforçando a narrativa de equiparação entre crimes da ditadura e da resistência armada.
++Sabrina Sato compartilha registros da lua de mel com Nicolas Prattes: “Mãe natureza”
Especialistas alertam que os documentos, produzidos durante o regime militar, podem conter lacunas e omissões. Já organizações de direitos humanos mantêm manifestações pelo Dia da Memória, relembrando os cerca de 30 mil mortos e desaparecidos estimados durante o regime.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.