- 192 pessoas ficaram feridas durante as manifestações. (Foto: Instagram)
- Denúncias de tortura têm se tornado mais frequentes. (Foto: Instagram)
- O procurador-geral Tarek William Saab divulgou os números das vítimas. (Foto: Instagram)
- O projeto é visto como uma resposta à violência política no país. (Foto: Instagram)
- O projeto visa sancionar ações e ideologias fascistas com penas severas. (Foto: Instagram)
- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
- Padrino chamou os apelos à intervenção militar de “insensatos e irracionais”. (Foto: Instagram)
- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- A suspensão do X começou na noite de quinta-feira. (Foto: Instagram)
- Padrino acusou a oposição de tentar quebrar a unidade do país. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- Promotores argentinos haviam solicitado a prisão de Maduro. (Foto: Instagram)
- O governo venezuelano é acusado de desmantelar a oposição. (Foto: Instagram)
- Edmundo González, líder oposicionista, pediu asilo na Espanha. (Foto: Instagram)
- Um mandado de prisão foi emitido contra González. (Foto: Instagram)
O ministro da Defesa da Venezuela, general Vladimir Padrino, reafirmou na terça-feira (6) o apoio incondicional ao presidente Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela. A declaração de Padrino ocorre após María Corina Machado, líder da oposição, solicitar na segunda-feira (5) que as Forças Armadas impedissem a posse de Maduro para um novo mandato. A oposição contesta os resultados das eleições divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
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Na sexta-feira (2), o CNE confirmou a reeleição de Maduro com 51,95% dos votos. No entanto, o candidato opositor, Edmundo González Urrutia, da Plataforma Unitária Democrática, afirmou que venceu a eleição com 67% dos votos. Em resposta às alegações de fraude eleitoral, o general Padrino criticou os pedidos de intervenção militar, classificando-os como “insensatos e irracionais” e acusando a oposição de tentar desestabilizar o país.
O general Padrino, em pronunciamento na televisão estatal, destacou a “lealdade absoluta” ao presidente Maduro e assegurou que as tentativas de dividir as Forças Armadas e desestabilizar a Venezuela não teriam sucesso. “Ratificamos nossa lealdade absoluta ao cidadão Nicolás Maduro Moros”, afirmou Padrino, reforçando a unidade e institucionalidade das Forças Armadas.
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A polêmica em torno das eleições venezuelanas também ganhou repercussão internacional. No domingo (4), o Alto Representante da União Europeia, Josep Borrell, declarou que as eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela não atenderam aos padrões internacionais de integridade eleitoral, juntando-se a outros países e entidades que não reconhecem a legitimidade da reeleição de Maduro.
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