- Milhares de libaneses buscaram refúgio em abrigos no sul do país. (Foto: Instagram)
- Ele liderou a ala armada do Hamas por mais de duas décadas. (Foto: Instagram)
- A decisão de deixar Pokrovsk é dolorosa para famílias que vivem ali há gerações. (Foto: Instagram)
- Ataques russos causam apagões em pleno inverno. (Foto: Instagram)
- Haniyeh reitera que o ataque não mudará a posição do Hamas nas negociações de cessar-fogo. (Foto: Freepik)
- O ataque gerou reações de alerta na região. (Foto: Instagram)
- A diplomacia delicada pode influenciar a estabilidade na região. (Foto: Instagram)
- Líderes europeus ressaltam importância do reconhecimento para a paz na região. (Foto: Instagram)
- Ele reafirma que todos os mártires da Palestina são considerados como “seus filhos”. (Foto: Freepik)
- Moradores foram evacuados de áreas como Ein Hashlosha e Nir Oz. (Foto: Instagram)
- O impacto do conflito pode afetar tanto a geopolítica regional quanto a política interna dos EUA. (Foto: Instagram)
- Poucos detalhes sobre o conteúdo do plano foram divulgados. (Foto: Instagram)
- A Agência Internacional de Energia Atômica pediu o fim dos ataques à usina. (Foto: Instagram)
- A perda dos netos de Haniyeh é mais um capítulo trágico em um conflito que parece longe de encontrar uma solução pacífica. (Foto: Freepik)
O líder do grupo Hamas, Ismail Haniyeh, anunciou a perda de três netos em um bombardeio, durante uma visita ao campo de refugiados de Shati, em Gaza. Haniyeh confirmou que suas famílias estavam entre os alvos de um ataque militar israelense, que resultou na morte de seus filhos Amir, Hazem e Mohammad. Em declarações à mídia, Haniyeh descreveu o ataque como “brutalidade” e afirmou que tais ações não afetarão a posição do Hamas nas negociações de cessar-fogo.
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As forças militares de Israel assumiram a autoria do ataque, alegando que o alvo eram “três agentes militares” no centro de Gaza. O porta-voz do exército israelense, Daniel Hagari, confirmou o incidente, mas não deu mais detalhes sobre o motivo específico do ataque. Haniyeh, no entanto, acusou Israel de buscar “vingança” e de não respeitar “nenhum padrão ou lei” em suas ações na região.
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Apesar da tragédia pessoal, Ismail Haniyeh reafirmou a determinação do Hamas em manter suas posições nas negociações de cessar-fogo. Ele declarou: “Se eles pensam que atacar meus filhos no auge dessas negociações fará com que o Hamas mude suas posições, eles estão delirando.” Haniyeh também enfatizou que o sangue de seus filhos não é mais valioso do que o sangue de outros palestinos, e que todos os mártires da Palestina são considerados como “meus filhos”.
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