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- Ele chamou o ataque russo de ousado e complexo. (Foto: Instagram)
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- Um ataque russo recente matou 34 pessoas em Sumy. (Foto: Instagram)
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- Mais de 100 civis ficaram feridos no mesmo bombardeio. (Foto: Instagram)
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- O Kremlin considera a proposta francesa como provocação. (Foto: Instagram)
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- Um bombardeio russo atingiu uma usina de energia em Kherson. (Foto: Instagram)
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- Polônia pede maior preparação para possíveis ameaças russas. (Foto: Instagram)
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- O Secretário de Defesa Pete Hegseth também participou. (Foto: Instagram)
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- Líderes europeus discutem a necessidade de dissuasão nuclear. (Foto: Instagram)
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- Conflitos atingem regiões costeiras do país. (Foto: Instagram)
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- Bruxelas se torna palco de debates sobre segurança e defesa. (Foto: Instagram)
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- A Rússia vê qualquer envolvimento europeu como uma escalada. (Foto: Instagram)
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- Kryvyi Rih é a cidade natal de Zelensky. (Foto: Instagram)
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- Putin afirma estar aberto ao diálogo com Kiev. (Foto: Instagram)
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- A reunião pode definir o futuro militar do continente. (Foto: Instagram)
Líderes da União Europeia se reúnem em Bruxelas para debater o fortalecimento da defesa do continente, enquanto a Rússia alerta que o envio de tropas europeias à Ucrânia poderia levar a um confronto direto.
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O chanceler russo, Serguei Lavrov, afirmou nesta quinta-feira (6) que a presença de militares europeus na Ucrânia seria considerada um envolvimento direto da Otan contra a Federação Russa. A declaração surge após sugestões do presidente francês, Emmanuel Macron, sobre a possibilidade de envio de tropas para garantir a segurança ucraniana após um eventual acordo de paz. O Kremlin classificou a proposta como “confrontacional”.
Na cúpula em Bruxelas, diversos líderes europeus enfatizaram a necessidade de fortalecer a defesa do bloco. A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, defendeu um aumento significativo nos gastos militares, enquanto o premiê polonês, Donald Tusk, afirmou que a Europa deve se preparar para um possível agravamento das ameaças russas.
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A reunião ocorre em um momento de incerteza sobre o papel dos EUA na segurança europeia e marca um possível novo capítulo para a União Europeia, que precisa equilibrar o apoio à Ucrânia com a necessidade de ampliar sua própria capacidade de defesa.
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