Os Estados Unidos acusaram a Rússia de usar armamento químico, incluindo cloropicrina, contra forças ucranianas, violando a Convenção sobre Armas Químicas. Em resposta, Washington anunciou novas sanções contra empresas e indivíduos envolvidos no financiamento da invasão russa na Ucrânia, afetando também unidades de pesquisa e empresas ligadas aos programas russos de armas químicas e biológicas. Essas ações ocorrem em meio a pressões por mais transparência da Rússia sobre seu arsenal químico militar, apesar de o país negar sua posse.
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O Departamento de Estado dos EUA acusou a Rússia de usar cloropicrina e gás lacrimogêneo como armas de guerra na Ucrânia, em violação à convenção internacional. Esta acusação vem acompanhada de sanções contra empresas de defesa russas e entidades chinesas, além de unidades de pesquisa e empresas russas ligadas a armas químicas e biológicas. A Rússia, por sua vez, afirma não possuir mais um arsenal químico militar, mas enfrenta pressões por maior transparência sobre o uso desse tipo de armamento.
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As acusações dos EUA vêm em um contexto de tensões crescentes entre os países, com Washington também mencionando o envenenamento de Alexei Navalny e dos ex-agentes duplos Sergei e Yulia Skripal com agentes nervosos Novichok como exemplos do desrespeito da Rússia às obrigações da convenção. Navalny, opositor de Vladimir Putin, morreu em circunstâncias ainda não esclarecidas, enquanto Skripal e sua filha foram envenenados no Reino Unido em 2018.
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