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- FSB revela ações coordenadas pelo governo britânico. (Foto: Instagram)
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- FSB promete novas expulsões se atividades suspeitas continuarem. (Foto: Instagram)
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- Diplomatas britânicos teriam atuado contra a Rússia na guerra da Ucrânia. (Foto: Instagram)
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- Autoridades russas continuam a monitorar os desdobramentos. (Foto: Instagram)
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- A decisão de deixar Pokrovsk é dolorosa para famílias que vivem ali há gerações. (Foto: Instagram)
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- A Agência Internacional de Energia Atômica pediu o fim dos ataques à usina. (Foto: Instagram)
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- Documentos mostram ações britânicas para enfraquecer a Rússia. (Foto: Instagram)
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- O especialista descreveu o uso de armas nucleares como uma tragédia para a humanidade. (Foto: Instagram)
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- A família de Oksana fugiu, mas precisou deixar parentes queridos para trás. (Foto: Instagram)
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- Moscou critica negação dos EUA sobre envolvimento no ataque. (Foto: Instagram)
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- Serviço de Segurança russo acusa Reino Unido de sabotagem. (Foto: Instagram)
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- Moscou foi aparentemente pega de surpresa pelo ataque. (Foto: Instagram)
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- A situação nas regiões fronteiriças permanece tensa. (Foto: Instagram)
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- A possível escalada do conflito preocupa a comunidade internacional. (Foto: Instagram)
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- As forças russas estão focadas em lidar com a nova ameaça. (Foto: Instagram)
Na terça-feira (6), a Ucrânia lançou um ataque significativo contra a cidade de Kursk, na Rússia, marcando a mais intensa ação militar do país desde o início do conflito há dois anos. A ofensiva levou Moscou a declarar situação de emergência na região e a mobilizar tropas para enfrentar os atacantes ucranianos.
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O especialista em relações internacionais Igor Lucena, em entrevista ao portal da Record News, destacou que a recente mudança de estratégia de Volodymyr Zelensky, ao deslocar o conflito para dentro do território russo, aumentou a pressão sobre Vladimir Putin. Essa mudança forçou o presidente russo a redirecionar suas tropas para a defesa da cidade de Kursk.
Lucena alertou que essa escalada pode levar a Rússia a considerar o uso de armas nucleares táticas. Segundo o especialista, tal ação representaria uma “tragédia para a humanidade”, dada a gravidade e as consequências potencialmente devastadoras desse tipo de armamento.
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A situação continua a se desenrolar com alta tensão, enquanto as forças russas enfrentam o desafio de conter a ofensiva ucraniana e evitar uma escalada ainda maior no conflito.
Crédtios: Record News
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