- O governo reafirmou a importância do diálogo para a paz. (Foto: Instagram)
- A mudança ocorreu nesta quinta-feira (9), sendo a segunda troca em seis meses. (Foto: Instagram)
- O general de brigada Oleksandr Trepak foi nomeado para o cargo. (Foto: Instagram)
- Trepak participou ativamente das operações de defesa no leste desde 2014. (Foto: Instagram)
- A cooperação com parceiros da Ásia-Pacífico inclui defesa cibernética e combate à desinformação. (Foto: Instagram)
- ONU enviará painel de especialistas para monitorar as eleições. (Foto: Instagram)
- A Rússia ainda precisa confirmar seu apoio ao cessar-fogo. (Foto: Instagram)
- A escolha de um civil para liderar o ministério ressalta a importância da inovação e da adaptação às novas exigências da segurança nacional. (Foto: Instagram)
- Restrições anteriores baseavam-se no medo de escalada do conflito. (Foto: Instagram)
- O presidente ordenou uma revisão das políticas de diversidade. (Foto: Instagram)
- A demissão de Lupanchuk segue a súbita saída de seu antecessor Viktor Horenko. (Foto: Instagram)
- A SCO representa mais de 40% da população mundial. (Foto: Instagram)
- As Forças Especiais não têm um perfil público definido. (Foto: Instagram)
- Os líderes discutirão como fortalecer sua cooperação e oferecer uma alternativa ao poder americano. (Foto: Instagram)
- A cúpula de Washington não forneceu um cronograma específico para a adesão. (Foto: Instagram)
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, realizou mudanças na liderança das Forças Especiais do país nesta quinta-feira (9), substituindo o coronel Serhiy Lupanchuk pelo general de brigada Oleksandr Trepak. Esta é a segunda troca de comandante em seis meses na unidade que atua em territórios ocupados por Moscou. Trepak, que desde 2014 tem participado ativamente das operações de defesa no leste da Ucrânia contra separatistas apoiados pela Rússia, liderou a defesa do aeroporto de Donetsk durante um ataque russo.
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Desde fevereiro, Zelensky tem realizado alterações na cadeia de comando das Forças Armadas, incluindo a substituição do comandante principal Valeriy Zaluzhnyi por Oleksandr Syrskyi. O presidente afirmou que uma nova liderança militar assumia o controle para “reiniciar” o sistema, trazendo comandantes experientes que compreendessem as necessidades diárias das tropas. A mudança ocorre em um momento delicado para a Ucrânia, com tropas russas avançando no leste aproveitando a escassez de mão de obra ucraniana e a diminuição dos estoques de artilharia.
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Além da substituição de Lupanchuk, Zelensky também renomeou Dmytro Hereha como comandante das forças de apoio do Exército, cargo do qual ele foi demitido sem explicação em março. As Forças Especiais, que atuam em áreas controladas pela Rússia e na península da Crimeia, são conhecidas por suas operações ambiciosas, apesar de não possuírem um perfil público definido. A demissão de Lupanchuk sucede a súbita saída de seu antecessor Viktor Horenko, um episódio que foi interpretado como um sinal de divergência entre Zelensky e seu então principal comandante, que foi demitido meses depois.