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Elon Musk concorda em depor na investigação de compra do Twitter

A compra do Twitter, agora rebatizado como X, por Elon Musk continua sendo um tema controverso nos Estados Unidos. A Comissão de Valores Mobiliários (SEC) ainda analisa a aquisição de US$ 44 bilhões realizada em 2022. A novidade é que Musk, CEO da Tesla, aceitou depor no caso, levantando questões sobre possíveis violações de leis federais durante a compra.

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A SEC investiga se Musk atrasou deliberadamente a oferta inicial de compra para manipular o preço das ações, obtendo assim uma vantagem financeira. Antigos sócios do Twitter alegam que a estratégia de Musk reduziu artificialmente o valor das ações, permitindo que ele concluísse a aquisição por um preço menor. Documentos divulgados na última quinta-feira indicam que, embora a data do depoimento ainda não tenha sido definida, Musk não recorrerá da ordem judicial que o obriga a uma sessão de interrogatório de até cinco horas.

Esta não é a primeira vez que Musk será interrogado sobre a aquisição. O bilionário já depôs duas vezes, mas a SEC considera necessário ouvi-lo novamente devido ao surgimento de milhares de novos documentos relacionados ao caso. Anteriormente, Musk se recusou a comparecer a uma audiência em setembro, levando à intimação judicial.

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Além dos problemas relacionados ao Twitter, Musk já teve outros embates com a SEC como CEO da Tesla. Em 2018, ele foi proibido de publicar tweets sobre assuntos que pudessem influenciar o preço das ações da Tesla. Recentemente, a Suprema Corte dos EUA manteve essa restrição, rejeitando o que Musk chamou de “amordaçamento imposto pelo governo”.

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