- Jeff Bezos aparece em terceiro lugar com US$ 215 bilhões. (Foto: Instagram)
- Bernard Arnault e família possuem US$ 178 bilhões. (Foto: Instagram)
- Larry Ellison está em quarto, com US$ 192 bilhões. (Foto: Instagram)
- Ele disse que a ação negava o devido processo legal. (Foto: Instagram)
- Warren Buffett acumula uma fortuna de US$ 154 bilhões. (Foto: Instagram)
- Em 2023, 58% viam os EUA positivamente. (Foto: Instagram)
- A entrevista foi realizada com o psicólogo Jordan Peterson. (Foto: Instagram)
- A suspensão do X no Brasil foi mantida. (Foto: Instagram)
- A SEC considera necessário ouvi-lo novamente. (Foto: Instagram)
- Surgiram milhares de novos documentos no caso. (Foto: Instagram)
- VPNs permanecem nas lojas virtuais. (Foto: Instagram)
- O desafio de luta gerou grande atenção nas redes sociais. (Foto: Instagram)
- A oposição questiona a reeleição de Maduro. (Foto: Instagram)
- A publicação contestada tinha informações falsas sobre Arthur Lira. (Foto: Instagram)
- O futuro da USAID ainda gera incertezas. (Foto: Instagram)
A compra do Twitter, agora rebatizado como X, por Elon Musk continua sendo um tema controverso nos Estados Unidos. A Comissão de Valores Mobiliários (SEC) ainda analisa a aquisição de US$ 44 bilhões realizada em 2022. A novidade é que Musk, CEO da Tesla, aceitou depor no caso, levantando questões sobre possíveis violações de leis federais durante a compra.
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A SEC investiga se Musk atrasou deliberadamente a oferta inicial de compra para manipular o preço das ações, obtendo assim uma vantagem financeira. Antigos sócios do Twitter alegam que a estratégia de Musk reduziu artificialmente o valor das ações, permitindo que ele concluísse a aquisição por um preço menor. Documentos divulgados na última quinta-feira indicam que, embora a data do depoimento ainda não tenha sido definida, Musk não recorrerá da ordem judicial que o obriga a uma sessão de interrogatório de até cinco horas.
Esta não é a primeira vez que Musk será interrogado sobre a aquisição. O bilionário já depôs duas vezes, mas a SEC considera necessário ouvi-lo novamente devido ao surgimento de milhares de novos documentos relacionados ao caso. Anteriormente, Musk se recusou a comparecer a uma audiência em setembro, levando à intimação judicial.
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Além dos problemas relacionados ao Twitter, Musk já teve outros embates com a SEC como CEO da Tesla. Em 2018, ele foi proibido de publicar tweets sobre assuntos que pudessem influenciar o preço das ações da Tesla. Recentemente, a Suprema Corte dos EUA manteve essa restrição, rejeitando o que Musk chamou de “amordaçamento imposto pelo governo”.
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