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- O futuro da USAID ainda gera incertezas. (Foto: Instagram)
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- X, a plataforma, teria permitido transmissões ao vivo de investigados mesmo com contas bloqueadas. (Foto: Instagram)
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- O caso envolve disputas sobre soberania judicial. (Foto: Instagram)
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- O primeiro grupo tem oito investigados. (Foto: Instagram)
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- A volta do X depende do cumprimento da legislação brasileira. (Foto: Instagram)
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- Empresa afirma que todas as contas permanecem bloqueadas, exceto as que foram desbloqueadas posteriormente. (Foto: Instagram)
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- Manifestação reuniu entre 40.000 a 45.000 apoiadores de Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro deve enfrentar a acusação de tentativa de golpe no próximo ano. (Foto: Instagram)
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- Cartazes agradeciam Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), por críticas ao STF. (Foto: Instagram)
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- Lula e Maduro tiveram desentendimentos recentes. (Foto: Instagram)
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- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
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- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
Elon Musk afirmou nessa quinta-feira que Alexandre de Moraes “interferiu” nas eleições de 2022 no Brasil.
O empresário já havia chamado o ministro do STF de “ditador”. A afirmação de Musk ocorreu em meio a briga com Moraes.
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“De Moraes absolutely interfered with the Brazil elections [De Moraes definitivamente interferiu nas eleições do Brasil]”, escreveu o bilionário, no X [antigo Twitter], na noite desta quinta-feira. O comentário foi feito por Musk em uma publicação do jornalista norte-americano Michael Shellenberger, que fez reportagens sobre o que ficou conhecido como “Twitter Files”.
Com a afirmação Musk forneceu munição a Bolsonaro para o ato convocado pelo ex-presidente para o próximo domingo em Copacabana, no RJ. O vazamento de decisões sigilosas proferidas por Moraes também inflamou os críticos do ministro do Supremo.
Bolsonaro, contudo, não mencionará o nome de Alexandre de Moraes na manifestação no Rio de Janeiro e nem menção direta ao STF.
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Em sua fala, o ex-presidente alegará ser vítima de perseguição política e apresentará elementos que, em sua visão, justificam a tese. Será um discurso mais em sua defesa.
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