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- A margem de erro da pesquisa é de 4,2 pontos percentuais para mais ou para menos. (Foto: Instagram)
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- A audiência é limitada aos moderadores no auditório. (Foto: Instagram)
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- Manifestantes entraram em confronto com a Guarda Nacional Bolivariana. (Foto: Instagram)
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- Atualmente, sua conta já acumula mais de 3 milhões de seguidores. (Foto Instagram)
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- Essa decisão de aderir à plataforma visa conquistar eleitores mais jovens. (Foto Instagram)
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- Ele afirmou que os conflitos atuais não ocorreriam sob sua presidência. (Foto: Instagram)
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- Enfrenta críticas por desempenho decepcionante. (Foto: Instagram)
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- rump pagou US$ 130 mil para silenciar Stormy Daniels. (Foto: Instagram)
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- Ele afirmou que estão determinados a não deixar “nenhuma frente desprotegida”. (Foto Instagram)
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- E seguem em seus esforços para alcançar os eleitores mais jovens. (Foto Instagram)
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- Após condenação, autorização para portar arma foi revogada. (Foto: Instagram)
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- A oferta de debate sem moderadores visa atrair atenção midiática. (Foto: Instagram)
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- Caso seu proprietário chinês, ByteDance, não o venda para uma terceira parte. (Foto Instagram)
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- Lembrando que o aplicativo conta com 170 milhões de usuários no pais. (Foto Instagram)
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- Trocas de acusações pessoais dominam o enfrentamento. (Foto: Instagram)
Na busca pela vitória nas eleições, o ex-presidente Donald Trump decidiu ingressar no TikTok, um aplicativo que tentou banir durante seu mandato nos Estados Unidos. Atualmente, sua conta já acumula mais de 3 milhões de seguidores.
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Essa decisão de aderir à plataforma visa conquistar eleitores mais jovens, em meio a uma corrida eleitoral acirrada contra o atual presidente Joe Biden, às vésperas das eleições presidenciais marcadas para 5 de novembro.
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O porta-voz da campanha de Trump, Steven Cheung, afirmou que estão determinados a não deixar “nenhuma frente desprotegida” em seus esforços para alcançar os eleitores mais jovens.
Vale lembrar que Trump tentou banir o TikTok por questões de segurança nacional, enquanto Biden assinou um projeto de lei que poderia proibir o aplicativo no país, onde conta com cerca de 170 milhões de usuários, caso seu proprietário chinês, ByteDance, não o venda para uma terceira parte.
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