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- As sanções visam 16 autoridades alinhadas com Nicolás Maduro. (Foto: Instagram)
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- O governo venezuelano acusou os EUA de desrespeitar o direito internacional. (Foto: Instagram)
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- Ele acusou os EUA de tentar substituir o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: Instagram)
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- Musk é conhecido por suas respostas provocativas e inusitadas. (Foto: Instagram)
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- Musk usou o desafio para promover suas iniciativas espaciais. (Foto: Instagram)
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- A Venezuela criticou as novas sanções impostas pelos EUA. (Foto: Instagram)
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- O Peru convocou seu embaixador para consultas sobre o pleito. (Foto: Instagram)
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- Maduro já foi alvo de sanções pelos EUA desde 2017. (Foto: Instagram)
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- A proposta será debatida pela Assembleia Nacional nesta terça-feira. (Foto: Instagram)
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- O Reino Unido não aceitou a legitimidade do governo de Maduro. (Foto: Instagram)
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- Governo da Ucrânia cobra visita de Lula ao país. (Foto: Instagram)
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- O presidente brasileiro discursará no evento em setembro. (Foto: Instagram)
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- O Estatuto regula empresas de segurança e transporte de valores. (Foto: Instagram)
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- Além da Lei dos Concursos, o Estatuto da Segurança Privada também foi sancionado. (Foto: Instagram)
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- Zelensky considerou a proposta uma falta de respeito à Ucrânia. (Foto: Instagram)
Após o anúncio dos resultados eleitorais na Venezuela, que declararam Nicolás Maduro como vencedor com 51,2% dos votos, líderes globais reagiram de forma divergente. A Rússia, através do presidente Vladimir Putin, parabenizou Maduro, destacando a continuidade de uma parceria estratégica e expressando o desejo de fortalecer as relações bilaterais. A Bolívia, por meio do presidente Luis Arce, também reconheceu a vitória e celebrou a soberania expressa nas urnas.
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Por outro lado, vários países manifestaram dúvidas e exigiram auditorias para assegurar a transparência do processo. O Chile, representado pelo presidente Gabriel Boric, e a Colômbia, através do ministro das Relações Exteriores Luis Gilberto Murillo, destacaram a necessidade de verificação independente dos resultados. Os Estados Unidos, através do secretário de Estado Antony Blinken, expressaram “sérias preocupações” sobre a legitimidade do resultado, pedindo a contagem detalhada dos votos.
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A reação também foi mista em outros países. A China felicitou Maduro, enfatizando a importância das relações sino-venezuelanas, enquanto a Costa Rica e o Peru não reconheceram os resultados, qualificando-os de fraudulentos. O Reino Unido e o Uruguai também se posicionaram contra a legitimidade da eleição, com o Reino Unido emitindo um aviso de viagem para seus cidadãos na Venezuela. As reações divididas sublinham a polarização internacional em relação à situação política na Venezuela.
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