O Ministério das Relações Exteriores da China reiterou sua exigência para que o Dalai Lama revise completamente suas opiniões políticas. (Foto: Instagram)
O diálogo formal entre a China e o Dalai Lama está paralisado desde 2010. (Foto: Instagram)
O porta-voz do ministério enfatizou a necessidade de uma revisão profunda das posições políticas do Dalai Lama. (Foto: Instagram)
Em 2011, o Dalai Lama renunciou ao cargo político do governo tibetano no exílio. (Foto: Instagram)
Pequim não reconhece o governo tibetano no exílio e o considera uma violação constitucional. (Foto: Instagram)
O Dalai Lama afirma não estar buscando a independência do Tibete. (Foto: Instagram)
A China continua a se irritar com as interações do Dalai Lama com autoridades de outros países. (Foto: Instagram)
Autoridades chinesas veem o Dalai Lama como um separatista perigoso. (Foto: Instagram)
Parlamentares dos EUA pressionam Biden para assinar um projeto de lei sobre o Tibete. (Foto: Instagram)
Legisladores americanos se encontraram com o Dalai Lama na Índia recentemente. (Foto: Instagram)
Eles declararam não permitir que a China influencie a escolha de seu sucessor espiritual. (Foto: Instagram)
Washington reconhece o Tibete como parte da China, mas o projeto de lei pode desafiar essa posição. (Foto: Instagram)
O Ministério das Relações Exteriores da China pede aos EUA que respeitem os interesses centrais do país. (Foto: Instagram)
Aos 88 anos, o Dalai Lama continua sendo o líder espiritual do povo tibetano. (Foto: Instagram)
A situação reflete as tensões persistentes em torno das questões do Tibete e das relações sino-americanas. (Foto: Instagram)
O Ministério das Relações Exteriores da China reiterou hoje a exigência de que o Dalai Lama, líder espiritual exilado do Tibete, “corrija completamente” suas opiniões políticas como condição para retomar o diálogo com o governo chinês. Desde 2010, as negociações formais entre a China e o Dalai Lama estão paralisadas. O porta-voz do ministério, Lin Jian, enfatizou que é fundamental que o Dalai Lama revise profundamente suas posições políticas para qualquer avanço nas relações.
O Dalai Lama, aos 88 anos, renunciou ao cargo de líder político do governo tibetano no exílio em 2011, posição não reconhecida por Pequim, que a considera uma violação da constituição chinesa. Apesar de afirmar que não busca a independência do Tibete, as interações do Dalai Lama com autoridades de outros países continuam sendo motivo de irritação para o governo chinês, que o vê como um separatista perigoso vestido de monge.
Enquanto isso, parlamentares dos Estados Unidos estão pressionando o presidente Joe Biden para assinar um projeto de lei que visa pressionar a China a garantir um acordo negociado e pacífico sobre o Tibete. Recentemente, um grupo de legisladores americanos que se encontrou com o Dalai Lama na Índia afirmou que não permitirá que a China influencie a escolha de seu sucessor espiritual.