- Calor extremo mata mais de mil peregrinos em Meca. (Foto: Instagram)
- Temperaturas no Hemisfério Norte atingem níveis recordes. (Foto: Instagram)
- Peregrinação anual a Meca registra aumento de mortes. (Foto: Instagram)
- Arábia Saudita enfrenta onda de calor devastadora. (Foto: Instagram)
- Nos EUA, 86 milhões estão sob alerta de calor. (Foto: Instagram)
- Nova Déli sofre com 38 dias consecutivos de calor extremo. (Foto: Instagram)
- Ativistas medem temperaturas superiores a 50ºC em Roma. (Foto: Instagram)
- Expressou solidariedade às vítimas das enchentes na Argentina. (Foto: Instagram)
- Cientistas alertam para o impacto do aquecimento global. (Foto: Instagram)
- Eventos com grandes públicos precisam ser repensados. (Foto: Instagram)
- Olimpíadas de Paris podem ser as mais quentes da história. (Foto: Instagram)
- Relatório sugere horários amenos para competições olímpicas. (Foto: Instagram)
- Atletas em Paris correm risco de colapso por calor. (Foto: Instagram)
- Especialistas recomendam reforço na hidratação dos atletas. (Foto: Instagram)
- Futuro dos Jogos Olímpicos no verão está em risco. (Foto: Instagram)
As temperaturas extremas no início do verão no Hemisfério Norte têm levado diversos países a decretarem situações de emergência. Entre quarta-feira (19) e quinta-feira (20), o número de mortes por calor na Arábia Saudita dobrou, ultrapassando a marca de mil vítimas durante a peregrinação anual a Meca, a cidade sagrada para os muçulmanos.
Nos Estados Unidos, aproximadamente 86 milhões de pessoas estão sob alerta devido ao calor intenso. Na Índia, a capital Nova Déli enfrenta uma onda de calor com 38 dias consecutivos de temperaturas acima de 40º C.
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Na Europa, a situação também é alarmante. Ativistas do Greenpeace usaram câmeras térmicas para medir as temperaturas em pontos turísticos de Roma, como o Coliseu e o Vaticano, registrando valores superiores a 50º C na superfície.
Cientistas alertam que, com o aquecimento global, eventos com grandes concentrações de pessoas, como o turismo e competições esportivas, precisam ser repensados. A preocupação imediata na Europa recai sobre as Olimpíadas de Paris, que podem ser as mais quentes da história. Um relatório recente, com a colaboração de cientistas e seis medalhistas olímpicos, sugere que temperaturas acima da média poderão causar colapsos entre os atletas, podendo até ser fatais.
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Entre as recomendações, estão a realização de competições em horários mais frescos e medidas reforçadas para hidratação e resfriamento dos participantes. Segundo os especialistas, em um futuro próximo, pode se tornar inviável realizar as Olimpíadas durante o verão do Hemisfério Norte.
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