- Jorge Mario Bergoglio assumiu o cargo em 2013. (Foto: Instagram)
- Identificação das vítimas está em andamento. (Foto: Instagram)
- Após a declaração de reeleição de Nicolás Maduro. (Foto Instagram)
- Lembrando que o presidente se declarou como reeleito por maioria dos votos. (Foto Instagram)
- A eleição é amplamente contestada tanto pela oposição quanto por parte da comunidade internacional. (Foto Instagram)
- A data do consistório ainda não foi divulgada. (Foto: Instagram)
- “Faço um apelo genuíno a todas as partes para que busquem a verdade”. (Foto Instagram)
- “Ajam com moderação, evitem qualquer tipo de violência”. (Foto Instagram)
- “Resolvam as controvérsias através do diálogo e mantenham nos corações o verdadeiro bem da população”. (Foto Instagram)
- Não participou da celebração da Quarta-feira de Cinzas. (Foto: Instagram)
- Uma semana após a eleição, realizada em 28 de julho, Caracas ainda não publicou todas as atas eleitorais. (Foto Instagram)
- O que dificultaria a verificação das contagens. (Foto Instagram)
- A oposição, que com a ajuda de voluntários reuniu boletins de urna de forma independente, alega que seu candidato, Edmundo González Urrutia, venceu com 67% dos votos. (Foto Instagram)
- Por outro lado, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão controlado pelo regime chavista, afirma que Maduro obteve 51% dos votos. (Foto Instagram)
- Enquanto González Urrutia teria recebido 44%. (Foto Instagram)
O Papa Francisco fez um apelo ao povo venezuelano após a declaração de reeleição de Nicolás Maduro, que obteve a maioria dos votos em uma eleição amplamente contestada tanto pela oposição quanto por parte da comunidade internacional. O pontífice pediu que a população busque a verdade.
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“Faço um apelo genuíno a todas as partes para que busquem a verdade, ajam com moderação, evitem qualquer tipo de violência, resolvam as controvérsias através do diálogo e mantenham nos corações o verdadeiro bem da população, e não interesses partidários”, afirmou o Papa Francisco à multidão reunida na Praça São Pedro, no Vaticano.
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Uma semana após a eleição, realizada em 28 de julho, Caracas ainda não publicou todas as atas eleitorais, o que dificultaria a verificação das contagens.
A oposição, que com a ajuda de voluntários reuniu boletins de urna de forma independente, alega que seu candidato, Edmundo González Urrutia, venceu com 67% dos votos. Por outro lado, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão controlado pelo regime chavista, afirma que Maduro obteve 51% dos votos, enquanto González Urrutia teria recebido 44%.
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