Em comunicado oficial, o governo brasileiro condenou o bombardeio a um hospital pediátrico em Kiev, Ucrânia, ocorrido nesta segunda-feira (8). O Itamaraty não mencionou a Rússia diretamente, mas pediu que todas as partes envolvidas no conflito respeitem as normas do direito internacional humanitário. O ataque, que deixou mais de 40 mortos, incluindo três crianças, foi um dos mais devastadores desde o início da guerra em 2022.
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O hospital pediátrico Ohmatdyt, o maior de Kiev, foi severamente danificado pelo bombardeio. As autoridades ucranianas relataram que mais de 40 mísseis russos atingiram a capital. Em sua declaração, o Itamaraty destacou a gravidade dos ataques em áreas densamente povoadas, especialmente quando resultam em danos a instalações hospitalares e outras infraestruturas civis.
O governo brasileiro expressou solidariedade às vítimas e suas famílias, enfatizando a necessidade de proteger instalações médicas conforme o direito internacional humanitário. O Brasil também reafirmou a importância do diálogo para alcançar uma solução pacífica para o conflito, apelando para que todas as partes evitem a expansão do campo de batalha, a escalada dos combates e a inflamação da situação.
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Enquanto isso, a Rússia negou ter bombardeado alvos civis, alegando que seus ataques foram direcionados apenas a bases aéreas militares na Ucrânia. O Brasil, contudo, manteve sua posição de condenação aos ataques e renovou seu apelo para que os envolvidos no conflito se engajem em negociações de paz genuínas e eficazes.
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